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Com tanta visita pensei que já tivesses um...lol

Orlando Escreveu:Com tanta visita pensei que já tivesses um...lol

as visitas é a vontade de ter andei a ver dos SC para quando tiver um, assim já conheço os cantos à casa!, e infelizmente enquanto andei a ver dos SC andei de fumarento enquanto fui saltitando entre SCs fiz mais de 600 km, se fosse de Tesla tinha sido gratuito pensar nisso só me deixava mais irritado, depois vingo-me quando tiver um

Entretanto no FB do Club francês TMS vários se queixam de pequenos problemas e da demora para solucionar por causa do grande número de entregas...sinal das vendas...entre barulhos do tablie, água no farol, guarnições do teto de abrir, surge um que fala que deve levar pela segunda vez powertrain.

sobre levar power train novo, a ver se o meu raciocínio tem alguma lógica ou algo que se aproveite, digam de vossa justiça;
a não ser em casos evidentes de falha no fabrico (como em tudo há às vezes problemas no fabrico) não será a questão de que, passo a desenvolver:
- o binário disponível desde 0 km é uma coisa do outro mundo
- está ali disponível, e como a autonomia não é um problema - que as baterias não são pequenas, usa-se o belo do binário
- para um binário tão grande, a probabilidade de falha quando se aplica regularmente o dito cujo porque está ali à mão de semear, essa probabilidade de falha começa a subir, a subir, qto mais te uso mais te vejo subir oh probabilidade de falha, o MTBF (Mean time between failures) deve vir por aí abaixo cá com uma pinta...
experimentei um P85+, aquilo mete medo ao susto, a sério (e quero ver quando experimentar o P85D), e a aplicação daquele binário todo de forma tão disponível de forma tão normalmente regular tem que ter implicações; ora é verdade que não se anda SEMPRE a fazer dos 0 aos 100 em 5 s ou menos, mas o carro PESA e quando se usa o binário de forma regular numa forma instantânea ou quase de Dirac, que até o Dirac deve dar voltas no túmulo, isso tem que ter (obviamente?) consequências, porque o material que lá metem é resistente até um certo ponto, depois lá tem que ser mudado... Tiram o power train, colocam um novo ou um refurbished... e segue até à próxima...
Tenho um carro com 150 CV, e penso que se andasse sempre a abrir como nos eléctricos (e nos Model S) se consegue e está disponível, muito provavelmente os meus actuais 120 mil km neste carro já tinham comido mais do que a manutenção normalíssima implica mudar - óleo do motor, filtro do óleo, filtro do ar, filtro do AC e rigorosamente mais nada ... nem sequer ainda coloquei pastilhas de travões novas porque não acelero em excesso e também não preciso de travar à bruta, faço coasting (não regenera, chatice, mas tb não consome pastilhas!).
Donde o meu raciocínio seguinte seria: e se não se usasse o binário TANTO e TÃO fortemente, o power train durava mais um bocado?

rdias Escreveu:tudo problemas conhecidos.... sem service center por cá é preciso coragem .... é muito complicado... e França só tem três Service centers... mais os teslas espanhois e portugueses que lá vão ... devem dar em loucos

O problema não é ser conhecidos, para eles a qualidade americana sempre foi duvidosa, e em 6 meses terem tantos pequenas falhas atrapalha-os...apenas isso e o facto de estaraem imenso tempo à espera para uma simples revisão...um terá que ser só dia 6 de julho...Para quem paga 100.000euros por um carro, não está habituado a isso. De resto, estão muito contentes com os carros, um fez 62000 em 6 meses....

pcdefl Escreveu:sobre levar power train novo, a ver se o meu raciocínio tem alguma lógica ou algo que se aproveite, digam de vossa justiça;
a não ser em casos evidentes de falha no fabrico (como em tudo há às vezes problemas no fabrico) não será a questão de que, passo a desenvolver:
- o binário disponível desde 0 km é uma coisa do outro mundo
- está ali disponível, e como a autonomia não é um problema - que as baterias não são pequenas, usa-se o belo do binário
- para um binário tão grande, a probabilidade de falha quando se aplica regularmente o dito cujo porque está ali à mão de semear, essa probabilidade de falha começa a subir, a subir, qto mais te uso mais te vejo subir oh probabilidade de falha, o MTBF (Mean time between failures) deve vir por aí abaixo cá com uma pinta...
experimentei um P85+, aquilo mete medo ao susto, a sério (e quero ver quando experimentar o P85D), e a aplicação daquele binário todo de forma tão disponível de forma tão normalmente regular tem que ter implicações; ora é verdade que não se anda SEMPRE a fazer dos 0 aos 100 em 5 s ou menos, mas o carro PESA e quando se usa o binário de forma regular numa forma instantânea ou quase de Dirac, que até o Dirac deve dar voltas no túmulo, isso tem que ter (obviamente?) consequências, porque o material que lá metem é resistente até um certo ponto, depois lá tem que ser mudado... Tiram o power train, colocam um novo ou um refurbished... e segue até à próxima...
Tenho um carro com 150 CV, e penso que se andasse sempre a abrir como nos eléctricos (e nos Model S) se consegue e está disponível, muito provavelmente os meus actuais 120 mil km neste carro já tinham comido mais do que a manutenção normalíssima implica mudar - óleo do motor, filtro do óleo, filtro do ar, filtro do AC e rigorosamente mais nada ... nem sequer ainda coloquei pastilhas de travões novas porque não acelero em excesso e também não preciso de travar à bruta, faço coasting (não regenera, chatice, mas tb não consome pastilhas!).
Donde o meu raciocínio seguinte seria: e se não se usasse o binário TANTO e TÃO fortemente, o power train durava mais um bocado?

Concordo a 100% contigo...um binário daqueles aplicado assim tão "à bruta" acaba por ter consequências...o material aguenta, mas mesmo assim...

A prova dos 9 será feita se os que trocaram a 1ª vez não voltarem a precisar de nova troca.

Já de volta o P85D. Amanhã vai à recta do Carregado para ver o que dá.

Ali para os lados da Alemanha
Espero que tenha vindo melhor do que OK
E o outro, notícias?

pauloguerreiro Escreveu:Já de volta o P85D. Amanhã vai à recta do Carregado para ver o que dá.

Então que tal?