Fim do modelo ridículo português à vista?

[BrunoAlves]

Isso implicava:
- um modelo "normal" em que o dono do posto é a quem pagas e a interacção deste com a VV seria igual ao que tens na Galp, parques de estacionamento, etc.
- teres a VV associada a um CEME no nosso modelo. Mais uma para pedir à MobiE para implementar

[jfr2006]

Então não era esta semana que íamos ter novidades sobre estes carregadores do Continente, com preços e modelo de funcionamento?

[BrunoAlves]

Calma, ainda hoje é terça

[sparrow]

Não sei se é o tópico correcto para dizer isto mas cá vai....

no dia 25 de Setembro mandei e-mail à mobi-e a comunicar o mau funcionamento de um posto...

no dia 19 de Outubro responderam o seguinte:

Agradecemos o seu email e informamos que, desde as 0h00m de 1 de outubro de 2020, os utilizadores deverão passar a utilizar o número que cada OPC disponibiliza para efeitos de comunicação de qualquer ocorrência nos postos operados pelo mesmo.

O OPC do posto é o responsável pelo seu regular funcionamento (GALP GEST : 800 249 249; mobilidade.eletricacrc@galp.com)

Para mais informações sugere-se a leitura do comunicado disponível através do link: https://www.mobie.pt/assets/mobie/docs/ ... center.pdf.

Na expetativa de termos ajudado ao esclarecimento, permanecemos ao dispor,

é só rir (para não chorar!)

[BrunoAlves]

Sim, já falámos nisso há umas semanas
viewtopic.php?f=2&t=4717&start=1270#p136719

Mas não te preocupes, a resposta é a mesma seja antes na MobiE seja agora com os OPC.
No Domingo liguei para a EDP para reportar um posto offline com "cartão não autorizado". Depois de longa espera lá me atenderam, a menina confirmou que o posto está offline, não conseguia fazer nada à distância e que ia transmitir à equipa do terreno para verificarem localmente. Ora considerando que o posto está offline há mais de um mês, estamos como antes

[rimsilva]

Já me apercebi de algumas queixas em relação ao atendimento de algumas linhas dos operadores, esperemos que consigam mudar esta aparente "travessia no deserto".

Apesar de concordar com esta alteração, uma vez que os postos são dos operadores e é a eles devem ser reportados os problemas, sem intermediários, para se mudar algo não basta querer é preciso fazer e se os não existir oragnização e competência, nada irá mudar.

[sparrow]

acho que vocês não perceberam...

a queixa foi feita antes de a responsabilidade mudar. a resposta é que foi tão célere (24 dias) que se limitou a dizer que a responsabilidade já não era deles desde há 19 dias!

[BrunoAlves]

a queixa foi feita antes de a responsabilidade mudar. a resposta é que foi tão célere (24 dias) que se limitou a dizer que a responsabilidade já não era deles desde há 19 dias!

Ahhhhhhhhhh. É que para mim o espanto foi terem respondido

Apesar de concordar com esta alteração, uma vez que os postos são dos operadores e é a eles devem ser reportados os problemas, sem intermediários, para se mudar algo não basta querer é preciso fazer e se os não existir oragnização e competência, nada irá mudar.

Claro que sim, e agora (ao contrário da MobiE) há mecanismos para reclamar. Pode não dar em nada, mas se daqui a uns dias o posto não estiver online vou reclamar na ENSE.

[rimsilva]

Apesar de concordar com esta alteração, uma vez que os postos são dos operadores e é a eles devem ser reportados os problemas, sem intermediários, para se mudar algo não basta querer é preciso fazer e se os não existir oragnização e competência, nada irá mudar.

Claro que sim, e agora (ao contrário da MobiE) há mecanismos para reclamar. Pode não dar em nada, mas se daqui a uns dias o posto não estiver online vou reclamar na ENSE.

Sempre houve essa possibilidade, através do livro de reclamações.

É natural que após este calvários do inicio dos carregamentos, que isto fosse levado "mais a sério", porque antes eu até tinha "pena" de quem decidiu enveredar por esta atividade...

Este é o primeiro passo, o 2º será aplicar a lei, em termos de monitorização da rede e aplicação de sansões aos operadores incumpridores.

[mjr]

O livro de reclamações é uma excelente ferramenta, eles são obrigados a responder e a queixa e resposta ficam arquivadas para posterior resolução do conflito.

Já não devemos "ter pena" de quem iniciou esta atividade. Não me consta que os OPC estejam descontentes com as receitas atuais dos seus postos...