Re: Início do pagamento total da rede de carregamento
Enviado: 09 dez 2020, 10:50
Excelente resumo do panorama actual da rede. Fico apenas com a duvida se os postos disponibilizam a potência nominal ou se estão limitados a uma potencia inferior (como acontece em muitos postos da antiga rede piloto).
Enquanto a mobi.e disponibilizava as tabelas de preços (a ultima é de maio 2020) eu ía acompanhando a sua evolução, agora ficamos ainda mais às "escuras" em relação ao panorama dos preços.
Aquilo que fui verificando e partilhando, era que os OPC com preços mais acessiveis eram a Prio, KLC e mais recentemente a Helexia/Auchan (neste 2 ultimos casos, sobretudo porque cobram ao kWh -12% do total).
À semelhança dos postos concessionados, fica mais envidente que se o VE não utilizar a potência total do posto, o carregamento fica bastante caro nos postos cobrados ao minuto.
Voltando à situação que existia em maio de 2020, acrescento que dos 251 com preço fixado, 54% eram de 22 kW, 13% de 11 kW, 32% de 7,4 kW e apenas 1% de 3.7 kW.
Há de facto muitos postos com valores exageradamente elevados, a solução terá de passar por esperar que o seu pouco uso possa levar a uma diminuição dos preços e ao mesmo tempo que o crescimento da rede possa trazer mais alternativas.
Dentro da rede publica começamos a perceber que há players com preços competitivos de forma a cativar clientes, como é o caso do Auchan e o IKEA, esperemos que outros (Pingo Doce, ...) sigam o exemplo.
P.S. continua a achar que mesmo aqui se confunde o maior numero de modelos que não carregam a 22 kW, com o efectivo numero de VE's a circular, que são os efectivamente os potenciais clientes dos postos.
Enquanto a mobi.e disponibilizava as tabelas de preços (a ultima é de maio 2020) eu ía acompanhando a sua evolução, agora ficamos ainda mais às "escuras" em relação ao panorama dos preços.
Aquilo que fui verificando e partilhando, era que os OPC com preços mais acessiveis eram a Prio, KLC e mais recentemente a Helexia/Auchan (neste 2 ultimos casos, sobretudo porque cobram ao kWh -12% do total).
À semelhança dos postos concessionados, fica mais envidente que se o VE não utilizar a potência total do posto, o carregamento fica bastante caro nos postos cobrados ao minuto.
Voltando à situação que existia em maio de 2020, acrescento que dos 251 com preço fixado, 54% eram de 22 kW, 13% de 11 kW, 32% de 7,4 kW e apenas 1% de 3.7 kW.
Há de facto muitos postos com valores exageradamente elevados, a solução terá de passar por esperar que o seu pouco uso possa levar a uma diminuição dos preços e ao mesmo tempo que o crescimento da rede possa trazer mais alternativas.
Dentro da rede publica começamos a perceber que há players com preços competitivos de forma a cativar clientes, como é o caso do Auchan e o IKEA, esperemos que outros (Pingo Doce, ...) sigam o exemplo.
P.S. continua a achar que mesmo aqui se confunde o maior numero de modelos que não carregam a 22 kW, com o efectivo numero de VE's a circular, que são os efectivamente os potenciais clientes dos postos.