Re: Degradação das baterias vs SOC, DOD, Temperatura
Enviado: 05 jun 2025, 18:03
Mais uma vez volto a este tópico para partilhar convosco algo novo para mim.
A empresa onde trabalho renovou a frota de empilhadores (15 no total), e agora tem todos baterias de lítio em vez das tradicionais de chumbo. Já tínhamos alguns (dois ou três com bateria de lítio ou litio ready), mas agora são mesmo todos. A maior vantagem aparentemente carregam mais rápido e tem mais autonomia o que evita o ter que trocar as baterias (plug & play) a meio do turno como se fazia nos antigos.
Mas o que realmente me esta a causar alguma curiosidade é o facto dos empilhadores maiores 2.5T, 3.5T e 4T precisarem de um carregador Master e um Slave ligados entre si a uma box e dai sair um cabo que liga a porta de carregamento do empilhador. Tanto o Master como o Slave tem uma ficha de trifásica de 32A. Isto quer dizer que foi preciso dimensionar o quadro electrico com disjuntores de 32A e duplicar as fichas.
Ainda não foi possível fazer as medições com a pinça amperimétrica para ver quantos amperes cada empilhador puxa por fase porque os empilhadores vieram todos carregados e hoje é que montamos os quadros e as respectivas fichas de 32A, mas estou com grande curiosidade para perceber a que potência carregam estas baterias. Também ainda não consegui ver a capacidade de cada bateria para cada empilhador consoante a sua capacidade de trabalho.
O que me leva a pensar nesta solução Master/Slave ser uma vantagem é que em vez de se ter que instalar uma ficha trifásica de 63A e ter um cabo com uma secção maior, assim consegue-se ter algo mais "normal". Será esta a única explicação para esta solução?
Ao contrário dos nossos carros em que quando é detectado uma ficha mennekes não deixa o carro funcionar, nestes empilhadores assim que se tira a tampa da porta de carregamento o empilhador não funciona mais. Se se perder a tampa da porta de carregamento não há empilhador.
A empresa onde trabalho renovou a frota de empilhadores (15 no total), e agora tem todos baterias de lítio em vez das tradicionais de chumbo. Já tínhamos alguns (dois ou três com bateria de lítio ou litio ready), mas agora são mesmo todos. A maior vantagem aparentemente carregam mais rápido e tem mais autonomia o que evita o ter que trocar as baterias (plug & play) a meio do turno como se fazia nos antigos.
Mas o que realmente me esta a causar alguma curiosidade é o facto dos empilhadores maiores 2.5T, 3.5T e 4T precisarem de um carregador Master e um Slave ligados entre si a uma box e dai sair um cabo que liga a porta de carregamento do empilhador. Tanto o Master como o Slave tem uma ficha de trifásica de 32A. Isto quer dizer que foi preciso dimensionar o quadro electrico com disjuntores de 32A e duplicar as fichas.
Ainda não foi possível fazer as medições com a pinça amperimétrica para ver quantos amperes cada empilhador puxa por fase porque os empilhadores vieram todos carregados e hoje é que montamos os quadros e as respectivas fichas de 32A, mas estou com grande curiosidade para perceber a que potência carregam estas baterias. Também ainda não consegui ver a capacidade de cada bateria para cada empilhador consoante a sua capacidade de trabalho.
O que me leva a pensar nesta solução Master/Slave ser uma vantagem é que em vez de se ter que instalar uma ficha trifásica de 63A e ter um cabo com uma secção maior, assim consegue-se ter algo mais "normal". Será esta a única explicação para esta solução?
Ao contrário dos nossos carros em que quando é detectado uma ficha mennekes não deixa o carro funcionar, nestes empilhadores assim que se tira a tampa da porta de carregamento o empilhador não funciona mais. Se se perder a tampa da porta de carregamento não há empilhador.