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A legislação deve limitar carregamentos de veículos em espaços publicos e/ou semi-publicos em tomadas normais schuko ou de 3 pinos azul com consumos superior a 16ah (em principio estas 2 interfaces teoricamente não permitem mais).

Acima desta potência tem de se ter cuidado e deve ser limitada e controlada.

Abaixo não se deve limitar, quando é necessário para seguir viagem e não existe alternativa em tempo útil num raio de 1 km.

Outra questão prende-se com a avaria de um posto (offline) ou quando o mesmo vai estar ocupado por um período elevado superior a 1hora, permitir carregar em tomadas eléctricas disponibilizadas na zona onde nos encontramos.
Caso esta situação não fique garantida, corremos o risco da percepção por veiculos eletricos poder ser um transtorno ou mesmo um problema pela falta de liberdade de carregamento.

galt Escreveu:A legislação deve limitar carregamentos de veículos em espaços publicos e/ou semi-publicos em tomadas normais schuko ou de 3 pinos azul com consumos superior a 16ah (em principio estas 2 interfaces teoricamente não permitem mais).

Acima desta potência tem de se ter cuidado e deve ser limitada e controlada.

Abaixo não se deve limitar, quando é necessário para seguir viagem e não existe alternativa em tempo útil num raio de 1 km.

Outra questão prende-se com a avaria de um posto (offline) ou quando o mesmo vai estar ocupado por um período elevado superior a 1hora, permitir carregar em tomadas eléctricas disponibilizadas na zona onde nos encontramos.
Caso esta situação não fique garantida, corremos o risco da percepção por veiculos eletricos poder ser um transtorno ou mesmo um problema pela falta de liberdade de carregamento.

+1 concordo

Ainda não li por completo a proposta de decreto-lei, mas em geral concordo. Algumas das limitações não são específicas desta proposta, mas da lei geral do fornecimento de energia elétrica, que é muito protecionista dos interesses instalados (EDP).

A questão do carregamento a título gratuito não ser permitido, na minha opinião não existe. Os contratos impedem o fornecimento de energia elétrica a outras instalações e não a equipamentos ligados a uma instalação. Caso contrário nem seria possível carregar um telemóvel fora de casa! Nenhum tribunal aceitaria esse caso como válido.

Não vejo maneira de obrigar a ter um mínimo de postos instalados por km sem se tornar desinteressante para os operadores.

A questão das duas rodas é complicada para os operadores, devido à menor potência de carga. Talvez um modelo custo mínimo por hora de carga possa resolver essa questão. Não nos podemos esquecer que a mobilidade elétrica tem de ser atraente para os operadores, caso contrário eles não irão investir. No futuro, até os carros elétricos de primeira geração vão ser memos lucrativos por só terem carregadores de 1x16A.

Assim...

Os wattdrive fora de questão. .. ficou a sgorme e efacec com os seus pontos...

Agora isto sim fazia sentido...



Obrigado pnunes...

Pois mais de 50% dos electricos em Portugal sem solução nao me parece bem...

Ah e grande abraço ao HSanchez que acho que vi a frente ao colombo perto das 14h

Se bem me lembro os postos da Prio.e indicam todos a carga para veículos de 2 e 4 rodas. Estranho seria se assim não fosse uma vez que a Prio.e vende veículos de 2 rodas elétricos.

Já para os postos da responsabilidade da EDP deve ser mais difícil convencer a que todos permitam VEs de 2 rodas.

Penso que dentro de 10 anos o problema do carregamento será outro...
A maioria carrega 90% em casa. Mas quando necessitar fora está lá outro quase a terminar a carga 100% e os outros à espera que tire o carro.

Os carros vão ter 300 quilómetros o que nos permite carregar no destino, em casa de familiares e amigos.

Quanto mais limitarem os carregamentos e complicarem os carregamentos quando é preciso, mais perdem...

O Hidrogénio já não será assim... porque temos de carregar fora obrigatoriamente (ainda que em 5 a 10 minutos).

rdias Escreveu:

mjr Escreveu:Se bem me lembro os postos da Prio.e indicam todos a carga para veículos de 2 e 4 rodas. Estranho seria se assim não fosse uma vez que a Prio.e vende veículos de 2 rodas elétricos.

Já para os postos da responsabilidade da EDP deve ser mais difícil convencer a que todos permitam VEs de 2 rodas.

penso que a unica excepcao é do da A16 ( sentido sintra - crel ) - duas menekes - uma de 22kw e outra de 3.7 kw.

Grande novidade... muito bem a ser verdade!
Espero que funcione quando for preciso!

rdias Escreveu:o hidrogenio não tem futuro nenhum em automoveis...

Os japoneses nao têm a mesma opiniao.

rdias Escreveu:

galt Escreveu:

rdias Escreveu:o hidrogenio não tem futuro nenhum em automoveis...

Os japoneses nao têm a mesma opiniao.

Vamos ver quantos carros hidrogénio vão andar nas nossas estradas daqui a dez anos. Nem mil carros vai haver no mundo inteiro. Dez anos ...

OK! temos de aguardar.

Mas a Hyundai já tem um modelo em testes e emprestou a mais de 1 centena de deputados na UE.

Só que eles têm outro segredo bem escondido (a verdadeira razão porque ainda não há um único FCV à venda: é tudo para demonstrações em número limitado com leasing à moda do EV1)...
A degradação das Células de Combustível de hidrogénio está bem pior que as baterias da Nissan (coisa que a Nissan também sempre abafou).
E são bem mais caras que as baterias, necessitam de platina...



No Porto os STCP tinham 3 autocarros a Hidrogénio (cedidos para testes) que só duraram 2 anos em serviço cada um...