Agora é que vai contar bem os erros dos postos em kWh ou tempo, ora um carregamento daqueles pendentes de uma semana paga logo o posto
O que vale é que nestes anos infinitos de fase piloto se resolveu todos os problemas
Ora, diz isto no comunicado da MobiE:sparrow Escreveu: 30 mar 2019, 08:52 Por acaso acho que neste caso o preço cobrado é só o que vem ali... Não há à acrescentar a eletricidade. O dono do carregador é que fornece a electricidade.
Nos postos de carregamento que constam da tabela seguinte, o UVE passa a pagar a eletricidade (ao seu CEME) e a tarifa de OPC, esta última, de acordo com
a tabela seguinte, à semelhança do que já acontece nos postos de carregamento “rápido”, desde o dia 1 de novembro de 2018.
O problema deste modelo de negócio é os CEME. O OPC é que teve todos os custos, logo é justo que este cobre o valor que entender, mas quando se soma o valor do CEME, fica de facto incomportável.mjr Escreveu: 30 mar 2019, 07:53 Não entendo a relação estabelecida por alguns entre o preço cobrado pelos OPC e o modelo de negócio.
Acham que se o modelo fosse outro os preços seriam diferentes? Porquê?
Há aqui duas situações:BrunoFonseca Escreveu: 30 mar 2019, 11:46 Já olharam para os nº da Mobielectric:
PCR (50kW) "Avenida Marechal Craveiro Lopes" - Lisboa: 0,024€/min
PCN (22kW) "CC Alegro" - Alfragide: 0,15€ Tx Activação + 0,05€/min
Das duas, uma:
Ou há gato na divulgação dos valores
Ou não fazem a mínima ideia dos postos que têm