Clubeletricos.com

28,4kWh da tomada não dá 27kW.h úteis, a não ser que o carregador da Kia incluíndo as perdas na bateria tenha um rendimento de 95%. Pode também já ter alguma degradação (5%).

Um utilizador frances ja carregou 30kwh na tomada, o que dá os tais 27(30x0,90)

Nesse caso este tem 5% de degradação. Normal.

mjr Escreveu:Nesse caso este tem 5% de degradação. Normal.

Eu não estou a achar normal.
Se ele não usa tudo o que tem, a degradação não seria visível já.
Ou estou a ver algo errado?

Eu suponho que a energia não usada é como no Leaf, ou seja nunca fica disponível nem mesmo com a degradação.

Um erro de estimativa como nos iMiEV nesta fase do campeonato parece-me muito pouco provável.

A audiência da minha queixa contra a Nissan teve lugar no tribunal de Oeiras no mês passado. Quanto a mim, o cerne da questão reside no seguinte:
Ao anunciarem um determinado consumo ou autonomia, quer os fabricantes de carros de combustão interna (CI) quer os elétricos, cumprem a norma, seja ela a europeia, seja a americana, porque isso é obrigatório. O consumo/autonomia anunciado/a é obtido/a em condições específicas, iguais para todos. A grande diferença está em que nos carros de CI é relativamente fácil conseguir consumos próximos do anunciado, enquanto que nos elétricos isso é muito difícil. Esse facto é ocultado do potencial comprador o que é, já de si, desonesto. Como, além disso, a autonomia de um elétrico é muito menor do que a de um CI de classe equivalente, o erro em que o comprador é induzido tem consequências mais gravosas para ele.
A comparação entre o meu Nissan Leaf e o meu Opel Astra mostram bem isso:
No meu Opel Astra, a autonomia anunciada é de 1122 km (para um consumo anunciado de 4,1 l/100km);
Autonomia real é de 1022 km (com um consumo real de 4,5 l/100km), o que não é difícil de conseguir com uma condução convencional.
Em percentagem, a autonomia conseguida é 91% da anunciada.
No meu Nissan Leaf, a autonomia anunciada é de 175 km;
A autonomia real é de 100 km, e é difícil de conseguir com uma condução convencional.
Em percentagem, a autonomia conseguida é 57% da anunciada.
No caso do meu Leaf, não só estas diferenças foram escamoteadas, como a autonomia foi apresentada como sendo fácil de conseguir com uma condução convencional, podendo ser maior se a condução fosse cuidadosa.
Espero que, a bem dos consumidores, isso tenha ficado claro para a Sr.ª Dr.ª Juíza.
Aliás, o teste que a Dr.ª mandou fazer mostra bem a grande diferença entre o anunciado e o real.
Os vídeos podem ser vistos em



e



Nos vídeos ouvem-se alguns comentários duma testemunha que acompanhou o teste.

Que triste fim.
Espero que em tribunal tb não fiquem apeados!

Cada vez mais precisamos de paciência, não basta as dificuldades que já conhecíamos quando comprámos os carros, mas ainda temos de aturar este tipo de situações.....
É pena que o prémio da inovação e de proteger o meio ambiente, seja este.

Sempre que tento inserir link do YouTube nunca nunca funciona, lembro-me q algures havia aqui uma explicação de como fazer, tb não consigo encontrar
Alguém sabe como se faz ou onde está o link?

tenho de averiguar, deve ter mudado algo no YouTube.