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serges Escreveu: Quanto ao ponto de carga do restaurante D Antônia nao pode ser ponto de carga pelo perigo que representa carregar um VE nas suas tomadas...

Faltam engenheiros eletrotécnicos nessas reuniões que não estejam ligados a qualquer empresa de certificação ou venda de postos de carregamento para lhes rebater os argumentos.
Já basta o abuso de preço que vai nas fichas para VE...
Tentem levar algum da próxima vez. Não conhecem nenhum engenheiro da área electrotécnica aí em Lisboa que circule de VE e não tenha conflitos de interesses?

serges Escreveu: Nao existe um unico ponto de carga para motas ... os existentes, segundo efacec sao para os 4 rodas...

Existe pelo menos um ponto de carregamento mobi-e com lugar específico para motos e usa um leitor de cartões igual aos postos EFACEC para autenticação e tem o logótipo da EFACEC estampado.
Estranho que a EFACEC não saiba da sua existência.

Fica em Famalicão e possui um lugar para carro e 3 lugares para motos:

Bem recolhi as vossas ideias, opiniões e testemunhos.

Vou ter uma nova reunião que será fulcral para a decisão final do que será a opinião geral de fornecedores, utilizadores, prestadores, fabricantes etc etc... sobre este decreto-lei...

Obrigado a todos pela vossa opinião foi importante senão a unica que existia naquela mesa, não senti uma empatia enorme pelos clientes mas pelos interesses de cada um.

Simpatizei imenso com a representante da Renault pois ia de acordo com a nossa opinião, assim como a BMW, EDP, EDP MOB, SGorme, conseguindo alguns aliados enormes de outras empresas...

Quanto a outra malta honestamente a MagnumCap e Efacec estavam a fazer o seu trabalho, a Nissan e Galp algo perdidas...

Vamos aguardar por mais noticias no fim deste mês!

Obrigado mais uma vez!


Rui obrigado por esta partilha e rectificação de erros!

Não arranjam então alguém de engenharia que possa ir, sem conflito de interesses?
É de extrema importância senão quando as empresas de postos de carregamento vierem com o argumento do "não é seguro carregar numa tomada convencional", tem que haver quem os cale com argumentos técnicos senão eles vão argumentar que são os únicos especialistas na sala e é que sabem o que é seguro.
E não são só as empresas de postos de carregamento que têm conflito de interesses, também a própria mobi-e que receberá pelo serviço de gestão de cada posto ligado à rede e provavelmente os comercializadores de eletricidade que vão tentar vender o kWh em postos de carregamento mais caro que para consumo geral nos edifícios e ao haver carregamentos em tomadas normais também eles ficam sem lucrar.

RJSC Escreveu:Não arranjam então alguém de engenharia que possa ir, sem conflito de interesses?
É de extrema importância senão quando os vendedores de postos de carregamento vierem com o argumento do "não é seguro carregar numa tomada convencional", tem que haver quem os cale com argumentos técnicos senão eles vão argumentar que são os únicos especialistas na sala e é que sabem o que é seguro.

Calma RJSC!
Está lá uma senhora da Renault que já deve ter engatado o cabo lá em casa...
E olha que se o serges simpatizou, ela vai convencê-los...

Com a representante da Renault teria era uma conversa à saída com um tema extra rede de carregamento: para quando a venda de baterias?

Porque o aluguer de baterias eterno é a "renda" deles... Não as sobretaxas de serviço, inspeção e manutenção em postos de carregamento como nos outros...

A mobilidade electrica será sempre vista como a mobilidade a combustao, apenas se alteram os intervenientes e a proveniência da energia.

Espero que tenham consiencia que nos proximos 5 anos deve existir liberdade para carregar onde for possivel p o utilizador enquanto os postos nao existirem em abundância.

Todos sonham em ter uma comissao para receberem enquanto estao a dormir. Uma coisa é certa, carregar até 16ah nao devia ser limitativo em ambientes privados e/ou semi-publicos (rest., centros comerciais, estadios, Casa de amigos).

Carregar UM carro com 85kw nao é a mesma coisa que carregar UM carro com 16kw de armazenamento. A velocidade de carregamento interessa e muito e é preciso ter muito cuidado com a corrente elevada durante horas, porque pode derreter fios dentro de paredes e provocar incendios graves que as seguradoras nao vao quere pagar porque o utilizador nao respeitou as regras de seguranca.

RJSC Escreveu:Não arranjam então alguém de engenharia que possa ir, sem conflito de interesses?
É de extrema importância senão quando as empresas de postos de carregamento vierem com o argumento do "não é seguro carregar numa tomada convencional", tem que haver quem os cale com argumentos técnicos senão eles vão argumentar que são os únicos especialistas na sala e é que sabem o que é seguro.
E não são só as empresas de postos de carregamento que têm conflito de interesses, também a própria mobi-e que receberá pelo serviço de gestão de cada posto ligado à rede e provavelmente os comercializadores de eletricidade que vão tentar vender o kWh em postos de carregamento mais caro que para consumo geral nos edifícios e ao haver carregamentos em tomadas normais também eles ficam sem lucrar.

Bem quanto a conhecimentos tecnicos concordo, não sou o melhor mas talvez eu seja o gajo que mais defende os eléctricos, infelizmente é um grupo fechado a associados...

Digam os vossos argumentos que vou estuda los e claro apresentar pois merecem uma boa lição.

A menina da Renault pareceu me genuina mas o tema era o do decreto lei... por isso tentei nao fugir do tema...

Podem mandar essas dicas...

serges Escreveu:Bem recolhi as vossas ideias, opiniões e testemunhos.

Vou ter uma nova reunião que será fulcral para a decisão final do que será a opinião geral de fornecedores, utilizadores, prestadores, fabricantes etc etc... sobre este decreto-lei...

Obrigado a todos pela vossa opinião foi importante senão a unica que existia naquela mesa, não senti uma empatia enorme pelos clientes mas pelos interesses de cada um.

Simpatizei imenso com a representante da Renault pois ia de acordo com a nossa opinião, assim como a BMW, EDP, EDP MOB, SGorme, conseguindo alguns aliados enormes de outras empresas...

Quanto a outra malta honestamente a MagnumCap e Efacec estavam a fazer o seu trabalho, a Nissan e Galp algo perdidas...

Vamos aguardar por mais noticias no fim deste mês!

Obrigado mais uma vez!


Rui obrigado por esta partilha e rectificação de erros!

Serges....és o REI dos VE's em Portugal...eu é que agradeço

Um Abração e boa sorte a defender os nossos interesses

É isso!
Dá-lhes fuerte...

galt Escreveu: Carregar UM carro com 85kw nao é a mesma coisa que carregar UM carro com 16kw de armazenamento. A velocidade de carregamento interessa e muito e é preciso ter muito cuidado com a corrente elevada durante horas, porque pode derreter fios dentro de paredes e provocar incendios graves que as seguradoras nao vao quere pagar porque o utilizador nao respeitou as regras de seguranca.

Tanto um carro com 16 kWh de capacidade de armazenamento como um com 85 kWh podem ser carregados à mesma potência (3,6 kVA) numa tomada convencional. Claro que o de 85kWh vai demorar dias a carregar de 0 a 100% e o de 16 kWh demora 6 horas. Assim como a mesma bomba de combustível demora muito mais a atestar um autocarro que um smart.
Além disso os carros com 85kWh que por cá circulam (Tesla Model S) são capazes de carregar com toda a segurança a 10 kW e 20 kW nas tomadas CEE trifásicas de 16A e 32A que já se encontram instaladas e em circuitos devidamente protegidos por muitos centros comerciais, restaurantes e locais de trabalho.

Uma instalação elétrica que tenha passado pelo processo normal (e de lei) de inspeção e aprovação antes da ligação à rede terá todos os circuitos protegidos contra sobrecarga com disjuntores adequados que atuam muito antes de os fios derreterem.
Agora se há por aí edifícios com instalações elétricas adulteradas (acrescentos à Zé da Esquina) ou tão antigas que na altura não tinham que ser inspecionadas, problema do proprietário que não tem a instalação conforme o regulamento nacional de instalações elétricas.
O risco de ligar um VE na tomada é o mesmo que vender aquecedores e fichas triplas nas lojas. Alguém pode comprar 2 aquecedores de 2000W ligá-los numa tomada com uma ficha tripla e ficam ligados todo o dia no inverno.
As instalações feitas conforme o regulamento já estão protegidas contra sobrecarga.