Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Enviado: 21 out 2018, 23:01
No caso da Galp és obrigado a prescindir dos 14 dias ao fazer a adesão online…
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No caso da Galp és obrigado a prescindir dos 14 dias ao fazer a adesão online…
Tens que responder se queres ou nao prescindir. Eu respondi que nao. Até acho essa pergunta algo imoral e ilegal
É a interpretação que eu faço disto:migle Escreveu: 21 out 2018, 23:04 Não me parece que isso seja possível. Precisamente, por ser um contrato celebrado à distância, os 14 dias de direito de resolução são impossíveis de contornar.

A pergunta é se solicitas ou não, embora não tenha ocorrido o prazo e não se prescindes ou nãoBrunoFonseca Escreveu: 21 out 2018, 23:07Tens que responder se queres ou nao prescindir. Eu respondi que nao. Até acho essa pergunta algo imoral e ilegal
O que é publico é aquilo que nos foi comunicado por email e que surgiu no site na mobi.e onde estava indicado que o preço de um carregamento seria compostos pelo valor da energia (CEME) + Serviço de carregamento (OPC) + taxa mobi.e.mjr Escreveu: 21 out 2018, 10:55 OK, não é um mercado completo pleno, mas é um mercado. Qualquer empresa se pode constituir como CEME e qualquer empresa se pode constituir como OPC. Existem dezenas de OPC registados na Mobi.e (muitos só para PCN) e para já 4 CEMEs. Só pode haver uma entidade gestora, é verdade.
Este modelo já foi anunciado como sendo assim há muito tempo, e publicamente explicado pelo menos desde o ENVE no Porto em julho de 2017. Eu sempre tive algumas reticências por não permitir a liberdade de qualquer um criar em locais de acesso público um PC, sendo obrigatória a sua integração na Mobi.e. Entretanto chegamos a uma fase insustentável de necessidade de iniciar os pagamentos com OPC a ficarem descapitalizados, acham que dava tempo para alterar agora o modelo e ficarmos mais 1 ano em "estudos"? A minha posição é para que o modelo avance como está e avaliar daqui a 12 meses.
Fui eu que falei das amortização, e volto a referir exactamente o mesmo. Apesar de não ter entrado em grandes pormenores (porque este não é o local mais indicado), acrescento que mais algum detalhe para que não fiquei nenhuma ideia errada.mjr Escreveu: 21 out 2018, 10:55 Sobre os custos de amortização que alguém aqui colocou que deveriam ser de dezenas de anos digo que não faz qualquer sentida a nível empresarial pensar assim. Isso só se faz para grandes infra-estruturas (barragens, pontes, etc), nunca em equipamentos que se podem tornar obsoletos e avariar. Eu dei a minha opinião a um OPC que deveria ser a 5 anos, assumindo algum risco, e eles estavam com "batalhas" internas sobre este assunto, com algumas opiniões internas a achar que deveriam ser 2 anos. Ninguém gosta de perder dinheiro.
Todos nós comprendemos que há o dilema de defender a rotação da utilização dos postos ou cobrar pelo tempo esquecendo que a bateria é "abastecida" com kWh, mão acho que seja uma questão muito complexa, será sempre um critério, numa fase incial poderia ser preferivel optar por um deles, para que fosse mais simples o entendimento de alguém que ainda não anda no mundo da ME, mas não aqui que está o grende problema ...mjr Escreveu: 21 out 2018, 10:55 Sobre a complexidade de poder ser ao kW e ao minuto, também já dei a minha opinião há muito tempo. Ao kW.h não garante a rotação do posto, um bem escasso, e ao minuto prejudica os veículos que carregam mais lento. Eu acho que se devia complexificar, cobrando ao kW.h para potências de carga efetivas acima de 25kW e ao minuto para potências abaixo. Mas isso sou eu que gosto de complexificar. A Prio.e fica com um preço equivalente ao dos outros CEMEs para uma potência de carga média um pouco acima dos 30kW. Compensa para Teslas, Ioniqs, Leaf30, Leaf40 rapidgate off, etc. Para Leaf 24, iOn, eGolf e outros não compensa.
Pois, isso é verdade. Obsoleto, num equipamento daquele calibre, não vai certamente querer dizer que vai tudo para o lixo. Um equipamento de 20 mil ou lá o que é, certamente vai-se trocar motherboard de PC, a primeira coisa a ficar obsoleta, etc, etc...rimsilva Escreveu: 22 out 2018, 00:03 O passar a ser obsoleto, é determinado com base no quê? Os Equipamentos já levanm 2 anos, não é expectável que daqui a 6 ou 7 anos possam continuar a servir os VE de 1ª geração? O Facto de aparecerem os ultra-rápidos não impossibilita que um postos de 50 kW continue a ser válido para VE's mais antigos.
Conseguiste que te atendessem o telefoneNonnus Escreveu: 22 out 2018, 10:42 Telefonei agora para a Prio para perguntar se tendo eu já um cartão era preciso pedir outro ou apenas precisava actualizar os dados. A senhora informou que se já tenho um cartão da Prio esta semana devo receber uma carta com as informações como devo proceder para que dia 1 possa carregar.