Vandalização de postos de carregamento.

[BrunoAlves]

Claro! O melhor local para prevenir muitos crimes é a entrada dos sucateiros.

O problema é que isso é mais fácil dizer que fazer. Provavelmente estamos todos a pensar no sucateiro ali da terra, mas o que consta é que existem redes que fazem desaparecer o material roubado para Espanha ou outros destinos, e aí pufffff.
Claro, se houver um esforço concertado entre países pode surtir algum efeito, mas é complicado. Espero que sim, que o façam.

E depois voltaste a comprar, fizeste queixa na policia? Devolveram-te as coisas?

Quem nunca foi (ou conhece quem tenha ido) a "locais da especialidade" para procurar material seu que atire a primeira pedra?
Este ano estive em Amsterdão, no passeio de barco pelos canais a guia recomendou o mercado local de artigos usados que, segundo ela "é um excelente local para conseguir pechinchas ou até para comprar as coisas que te roubaram na rua"

[civic]

Eu estive lá e pelos vistos falhei essa atração turistica, fui experimentar uns fuminhos.

[Nonnus]

Quem nunca foi (ou conhece quem tenha ido) a "locais da especialidade" para procurar material seu que atire a primeira pedra?
Este ano estive em Amsterdão, no passeio de barco pelos canais a guia recomendou o mercado local de artigos usados que, segundo ela "é um excelente local para conseguir pechinchas ou até para comprar as coisas que te roubaram na rua"

Como vivo aqui no meio da parvalheira nunca me roubaram nada. E eu era menino para deixar a bicicleta de noite para dia no meio da rua, mais tarde a motorizada e, mais tarde muitas vezes o carro ficava destrancado, janela aberta uma noite inteira. E os dedos das mãos não chegam para contar as vezes que isto aconteceu. Hoje esta um bocadinho diferente, mas por exemplo ainda posso parar em frente ao multibanco, ou um café e deixar o carro ligado, destrancado que ninguém mexe. É um meio pequeno, já foi mais, tirando agora o que acontece nesta zona do país devido aos estrangeiros toda a gente se conhece.

Lembro-me em criança numa noite um meliante tentar abrir a garagem, mas tínhamos um cão, o cão ladrou e atirava-se contra a porta acabando por acordar o meu pai que gritou ao individuo. De resto que me lembre nunca nos roubaram nada.

Eu estive lá e pelos vistos falhei essa atração turistica, fui experimentar uns fuminhos.

[BrunoAlves]

Provavelmente estamos todos a pensar no sucateiro ali da terra, mas o que consta é que existem redes que fazem desaparecer o material roubado para Espanha ou outros destinos, e aí pufffff.

Nem de propósito
https://www.instagram.com/reel/DMK7Mhri ... IxanJoNW5j

[BrunoFonseca]

@nonnus, acho que já estão a "limpar" essa zona.
Já vi relatos de q o posto do lidl já tem os cabos cortados, assim como o posto que ainda nem estava activo (no Passion café)
Também ha relatos de cortes em Montemor.

[Nonnus]

Uhm, é capaz vou averiguar.

[Nonnus]

Confirma-se. O do Lidl e do Passion Café. Estranho o da Repsol e do Pingo Doce não serem.

[FernandoSilva]

Imaginem o seguinte, talvez resolvesse o problema.
Nos postos que, e futuramente talvez todos, aceitem cartão débito ou crédito, os cabos estão embutidos no posto, o utilizador chega passa cartão, seleciona cabo, é cativado um valor, idealmente superior ao valor do cabo ou no mínimo superior ao valor do mesmo no mercado paralelo, o cabo é solto (apenas o cabo seleccionado), o utilizador carrega ve, termina carga, o cabo é recolhido e o VALOR CATIVADO É IMEDIATAMENTE RESTITUIDO.
É um pouco incómodo para o utilizador a cativação certamente mas bem melhor do que chegar ao posto e este estar inoperacional devido aos amigos do alheio.

[civic]

Sim, essa é uma das possibilidades em cima da mesa para alguns fabricantes de postos.

[Nonnus]

Eu percebo a ideia da cativação do valor do cabo, mas acho que nem era preciso um valor dessa ordem até porque podia trazer outros problemas a quem necessita de carregar.

Na minha ideia bastava haver um simples registo da pessoa que desbloquiava o cabo. Seja ele por MB (NR de conta associada a uma pessoa), seja por APP, ou o que for.

O meliante ao tentar desbloquear o cabo para depois o cortar já tinha deixado o registo no posto como a última pessoa a desbloquear o cabo.