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Tenho acompanhado este tópico, e apenas me foco no essencial (do meu ponto de vista) PCR, a minha pergunta é: Qual é a potencia necessária que se tem que contratar a uma distribuidora de electricidade para que um PCR funcione?

mrr, aqui estamos todos à procura de respostas e soluções da parte de quem sabe da poda.

Senão nunca vamos construir nada.

É por isso que estamos aqui todos...

Podes responder à tua própria pergunta?

Quanto achas que necessitamos?

meira78 Escreveu:mrr, aqui estamos todos à procura de respostas e soluções da parte de quem sabe da poda.

Senão nunca vamos construir nada.

É por isso que estamos aqui todos...

Podes responder à tua própria pergunta?

Quanto achas que necessitamos?

Pois, não faço ideia, mas penso que mais de 41,4kVA, e nesse caso é necessário ter um PT o que eleva o grau de dificuldade em obter um.
Caso exista PCR que apenas necessitem 41,4kVA ai é mais fácil, pode é demorar mais a carregar.
Eu acho que um PCR debita 50kw, por isso é sempre necessário ter mais de 50kVA.
Atenção que não percebo nada de electricidade, estou muito longo destes valores?

Segundo sei, pcr começa com 25 kW, a ideia era não passar dos 43 kW por causa dos valores.

mrr Escreveu: Pois, não faço ideia, mas penso que mais de 41,4kVA, e nesse caso é necessário ter um PT o que eleva o grau de dificuldade em obter um.
Caso exista PCR que apenas necessitem 41,4kVA ai é mais fácil, pode é demorar mais a carregar.
Eu acho que um PCR debita 50kw, por isso é sempre necessário ter mais de 50kVA.
Atenção que não percebo nada de electricidade, estou muito longo destes valores?

Mas será que é mesmo obrigatório ter o PCR a debitar a potência máxima? Há uns tempos não havia um PCR qualquer no norte que só debitava 20-30kw no máximo? Sei que o PCR exige uma potência mínima para poder funcionar (li algures num fórum esse valor mas não me lembro), mas acho que é possível adaptar à potência que estiver disponível. Se 50kW o torna impraticável em muitos locais, penso que os 40kW já seriam suficientes. Afinal, a potência máxima é debitada durante muito pouco tempo. A nível de tempo de carregamento não deve ser uma diferença por aí além.

mrr Escreveu:

meira78 Escreveu:mrr, aqui estamos todos à procura de respostas e soluções da parte de quem sabe da poda.

Senão nunca vamos construir nada.

É por isso que estamos aqui todos...

Podes responder à tua própria pergunta?

Quanto achas que necessitamos?

Pois, não faço ideia, mas penso que mais de 41,4kVA, e nesse caso é necessário ter um PT o que eleva o grau de dificuldade em obter um.
Caso exista PCR que apenas necessitem 41,4kVA ai é mais fácil, pode é demorar mais a carregar.
Eu acho que um PCR debita 50kw, por isso é sempre necessário ter mais de 50kVA.
Atenção que não percebo nada de electricidade, estou muito longo destes valores?

É exactamente isso, mrr.

Há por aqui muito boa gente que não oercebe nada desses pormenores de electricidades e eu sou um deles, por isso necessitamos é temos vindo a apelar à ajuda de todos.

A nossa aposta é para a potencia de 41,4kVA. Aliás, penso que é a máxima permitida para clientes domésticos e que nos permite poupar imenso tanto a nível de preços de potência e consumo de energia.

Se demorar mais 5 minutos a fazer a carga normal até aos 80% penso que não será isso que vai inviabilizar o projecto...

Precisamos da ajuda de todos.

Este é o local certo.

Já agora, diz-me como ficou a questão que abordei anteriormente sobre o plano que a tua empresa tinha...

Fil Escreveu:Segundo sei, pcr começa com 25 kW, a ideia era não passar dos 43 kW por causa dos valores.

Sim, Fil. Nesse caso designa-se de semi-rápida. A MagnumCap tem alguns desses em algumas zonas do país e julgo que uma combinação de 12 PCR nas zonas mais importantes a nível de ligação e outros PC semi-R noutras zonas bem localizadas, mas já menos importantes a nível de ligação e onde os users possam passar mais um pouco de tempo à espera, já mais perto das cidades médias deste país, seria o projecto ideal a nível de funcionalidade e a nível de sustentabilidade de custos.

Só um projecto megalómano com 50 PCR idealizado à anos atrás e comparticipado por fundos comunitários poderia acabar no actual estado da rede. Porque não foram os PCR instalados quando foram todos os outros? Alguma razão deve existir.

Gostava de conhecer a localização prevista dessa rede de PCR da Mobi.E. Já vi por aqui o mapa (foto numa parede), mas gostava de ter autorização para divulgar essa info.

rnlcarlov Escreveu:

mrr Escreveu: Pois, não faço ideia, mas penso que mais de 41,4kVA, e nesse caso é necessário ter um PT o que eleva o grau de dificuldade em obter um.
Caso exista PCR que apenas necessitem 41,4kVA ai é mais fácil, pode é demorar mais a carregar.
Eu acho que um PCR debita 50kw, por isso é sempre necessário ter mais de 50kVA.
Atenção que não percebo nada de electricidade, estou muito longo destes valores?

Mas será que é mesmo obrigatório ter o PCR a debitar a potência máxima? Há uns tempos não havia um PCR qualquer no norte que só debitava 20-30kw no máximo? Sei que o PCR exige uma potência mínima para poder funcionar (li algures num fórum esse valor mas não me lembro), mas acho que é possível adaptar à potência que estiver disponível. Se 50kW o torna impraticável em muitos locais, penso que os 40kW já seriam suficientes. Afinal, a potência máxima é debitada durante muito pouco tempo. A nível de tempo de carregamento não deve ser uma diferença por aí além.

Certo.

Estamos à espera que os entendidos nestas lides da electrónica e electricidade nos ajudem a perceber estas interrogações.

O objectivo é ter no máximo os 41,4kVA para manter o projecto estável. A potencia máxima como dizes é só nos primeiros minutos, por isso é que queremos garantir a simultaneidade de carregamentos para poder usufruir da capacidade de potência instalada e não estar à espera que o 1o veículo termine a carga, mesmo estando a receber apenas 10kW quando poderíamos permitir a carga a um 2o veículo de forma simultânea. O da A5 só permite uma carga de cada vez. Se chegarmos lá e estiver ocupado é esperar... pelo menos a dar como boas todas as infos aqui colocadas.

É isso que queremos garantir. Um bom serviço, o mais rápido possivel, custos baixos a nível de funcionamento, tanto da instalação dos PCR, como da potência e electricidade, como do uso que os users lhes querem dar. É só isso que queremos, sem rendas para ninguém.

Com os 41,4kVA dá, com segurança, para um PCR de 33kW. Há que contar com as perdas do próprio PCR e um possível abaixamento da tensão da rede que faça com que os 41,4kVA nominais não estejam disponíveis. Não é mau. Mesmo assim é necessário fazer uma ligação exclusiva à rede. Os locais têm de ser muito bem escolhidos, com o apoio de alguém que perceba do assunto, para minimizar os custos de ligação.

Penso que a EFACEC e a MagnumCap em Portugal e outros lá fora percebem bem do assunto.

Só depende de nós pôr isto em prática e no terreno.

Vamos a isso?