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rnlcarlov Escreveu: 04 jul 2020, 17:34

Fil Escreveu: 04 jul 2020, 16:32

BrunoFonseca Escreveu: 04 jul 2020, 16:03 Concordo. Mas a solução ideal será aquela que está a ser implementada nas lojas Auchan, com PCN e PCR a coexistir no mesmo espaço.

Sem dúvida Bruno! Não podia estar mais de acordo, especialmente em zonas onde se tem de tudo

Ali para a zona centro, com o Alegro de Castelo Branco, estou mesmo a ver o pessoal a fazer ignorar os postos da CEPSA e carregar no Auchan. 0,12€/kWh não tem nada a ver com os 0,15€/min +0,50€ da Cepsa. Vão roubar para a (auto)estrada!

Nem mais! Felizmente temos alguns OPC a mexerem com o mercado, e a trabalharem bem melhor que o geral.

Isto sim é o futuro:
https://www.youtube.com/watch?v=yXjjl-RYbVg
Tens fóssil, , tens Supercharger V3, tens PCR até 150 kW... só não há cobertura!

Um dia, quando a Galp quiser acabar com a brincadeira dos OPC, faz coisas assim e esmaga-os como a uma barata.

BrunoFonseca Escreveu: 04 jul 2020, 20:53 Um dia, quando a Galp quiser acabar com a brincadeira dos OPC, faz coisas assim

Não pode. Porque dizem algumas pessoas que a grande vantagem desde modelo é o Zé Maria Pincel poder fazer parte da ME sem ser um "tubarão" ou ser absorvido por um.

Ora para um posto de carregamento dessa natureza precisas de uma potência instalada/ramal de média significativa, um PT significativo, uma grande instalação eléctrica, carregadores muito caros, etc.
Portanto na nossa realidade o OPC teria de investir, sei lá, meio milhão? e a seguir cobrar não mais de 10cts/min para que o preço do carregamento não seja demasiado elevado. Vá, 30cts/min porque é um HPC. É fazer as contas a quanto tempo levaria isso a pagar-se.

Aliás nem faço ideia como é que a Circle K sobrevive sem CEMEs e uma MobiE. Como é que alguém consegue carregar ali sem haver esta maravilha da evolução que é o nosso modelo da rede pública? Coitados, até tenho pena

BrunoAlves Escreveu: 04 jul 2020, 21:05

BrunoFonseca Escreveu: 04 jul 2020, 20:53 Um dia, quando a Galp quiser acabar com a brincadeira dos OPC, faz coisas assim

Não pode. Porque dizem algumas pessoas que a grande vantagem desde modelo é o Zé Maria Pincel poder fazer parte da ME sem ser um "tubarão" ou ser absorvido por um.

Ora para um posto de carregamento dessa natureza precisas de uma potência instalada/ramal de média significativa, um PT significativo, uma grande instalação eléctrica, carregadores muito caros, etc.
Portanto na nossa realidade o OPC teria de investir, sei lá, meio milhão? e a seguir cobrar não mais de 10cts/min para que o preço do carregamento não seja demasiado elevado. Vá, 30cts/min porque é um HPC. É fazer as contas a quanto tempo levaria isso a pagar-se.

Para a Galp e afins isso são "peeners". Os mais pequenos jamais o poderão fazer, a não ser que aproveitem alguma borla dos financiamentos da UE.
E os tubarões não necessitam de absorver os mais pequenos, eles acabam simplesmente por desaparecer por não serem competitivos.

BrunoAlves Escreveu: 04 jul 2020, 21:05 Não pode. Porque dizem algumas pessoas que a grande vantagem desde modelo é o Zé Maria Pincel poder fazer parte da ME sem ser um "tubarão" ou ser absorvido por um.

E a tia Merkel a querer obrigar as Galps lá do sítio a fazer postos de abastecimento multi energia, incluíndo os eletrões. Coitada está ché ché

BrunoAlves Escreveu: 04 jul 2020, 19:41 ...
E finalmente tens alguns postos (como os efimob) que fazem partilha de potência: só têm 3x 32A para as 2 tomadas, se:
- lá estiverem 2 carros monofásicos cada um recebe 32A
...

Tens certeza?
Eu acho que isso era o que devia fazer se as duas L1 fossem fases diferentes.
Achas que eles têm esse cuidado e isso implementado?

Sim, é mesmo assim, já assisti a isso em Anadia várias vezes e em Óbidos pelo menos 1x.
É fácil até, basta que dentro do posto as fases L1 e L2 por exemplo estejam trocadas. Chega L1, L2 e L3 ao posto, na primeira tomada tens L1, L2, L3 e na segunda tens L2, L1, L3. Depois é medidores e software

BrunoAlves Escreveu: 05 jul 2020, 03:42 Sim, é mesmo assim, já assisti a isso em Anadia várias vezes e em Óbidos pelo menos 1x.
É fácil até, basta que dentro do posto as fases L1 e L2 por exemplo estejam trocadas. Chega L1, L2 e L3 ao posto, na primeira tomada tens L1, L2, L3 e na segunda tens L2, L1, L3. Depois é medidores e software

Pois olha que o que eu via, faz tempo, era que mesmo com 2 monofásicos, ele dividia a potência. 16A para cada um. Ao ligar o segundo até se via a tensão a baixar no carregamento do primeiro, comprovando que a fase era a mesma.
Foi das coisas mais básicas e aberrantes que critiquei na altura.
Ainda bem que meteram a mão nisso.

Se a velocidade de carga varia dessa forma, quer dizer que o preço do carregamento também acaba por variar por inerência!

BrunoAlves Escreveu: 04 jul 2020, 21:05 Portanto na nossa realidade o OPC teria de investir, sei lá, meio milhão?

Claro que a Galp o pode fazer, em vários sítios. Basta pensar que fizeram publicidade naqueles 30s que antecedem o telejornal durante algum tempo. Procurando no google encontra-se facilmente o género de preços que se pratica...

E a publicidade também não tem um retorno imediato.

BrunoAlves Escreveu: 04 jul 2020, 21:05 Aliás nem faço ideia como é que a Circle K sobrevive sem CEMEs e uma MobiE. Como é que alguém consegue carregar ali sem haver esta maravilha da evolução que é o nosso modelo da rede pública? Coitados, até tenho pena

Quando a Noruega vir a expansão fantástica da nossa rede, vão querer perceber o porquê. Certamente que vão traduzir toda a legislação e acabar por implementar o mesmo modelo lá.