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VETL Escreveu:Não concordo.
Os pontos de carregamento têm legislação própria.
Resta-nos apenas a tomada, que essa não é um ponto de carregamento.

Esta devia ser , (desde o inicio) a designação adoptada. Tudo o resto é enrolar e conversa da treta! Já dizia a minha avó, (k morreu há mais de 30, tinha mais de 95 e ficou senil quase 10 anos antes), ... "muito quero tolo mas mais tolo é quem lho dá"... portanto deixem-se de tretas!
Excluindo lugares à beira de estrada muito IMPORTANTE, nas ligações entre localidades, uma simples tomada na parede do jardim do tipo CEE e virada para dentro, resolve imensos problemas e pode estar "referida" no mapa como tomada. Eu adoptei essa opção à vários anos, (moro em zona não central), e não se verificam "abusos", na medida em que sendo uma CEE, e normalmente não se anda com adaptador para "usufruir" dos abusos. Serve-me para ligar o aparador da relva... está virada para dentro para k os inteligentes como os que estacionam nos pontos de carga, PENSEM antes de estacionar! E já resolveu necessidade de carga a VE.
É claro que se houver forma "instituída" de "contar os abraços", todas as habitações à beira da estrada podiam ser "úteis" para partilhar "abraços".
A MAIOR REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE COMBUSTÍVEL É A REN e está feita há muitas décadas.

Entendo o ponto de vista do VETL e estou inclinado a concordar.

A pouco e pouco o pessoal vai percebendo pq precisamos de mais carregadores trifásicos dentro dos carros do que PCRs em corrente continua fora dos carros

Tem de ser a mesma instalação elétrica. Se originalmente forem duas instalações elétricas distintas, cada uma tem de ter o seu contador. Não tem a ver (diretamente) com os números de polícia.

Desculpem mas uma coisa é uma instalação electrica e outra é um carro..que não é instalação electrica.

Essa legislação é para evitar que, por ex, eu ceda electricidade a um vizinho que tem instalação electrica própria...de outro modo seria ilegal até os meus sobrinhos ligarem os telemóveis a uma tomada em minha casa .
Por isso qualquer um pode carregar um carro em casa de outrem..desde que não receba dinheiro.

Noutra referência...Lembram-se quando eu falava de que não era legal estarem a dar "donativos" em troca de electricidade ou a pagar a quem quer que seja, que não tenha um ponto de carga "legal" ? Afinal tinha razão...e basta termos aqui um picuinhas da EDP que andasse a recolher os dados de locais onde algumas pessoas carregavam em troca de donativos ou gratificações...para haver porcaria.

Eu não consigo ver porque é que não posso ceder eletricidade dentro das minhas instalações, de forma gratuita ou onerosa.
Mas isso sou eu que não tenho poderes visionários. Claro que admito poder estar enganado mas até hoje ainda não apareceu qualquer prova contra.

No entanto digam-me lá (preto no branco), se eu não pudesse faturar essa eletricidade, o que me impediria de cobrar por um estacionamento, cobrar pelo serviço de carregar a bateria ou cobrar por qualquer "porra" que me apeteça e o cliente aceite?

Isso é igual em muitos países. Podes vender o serviço de usar uma tomada, o que não se pode vender é energia, ou seja kW.h (ou mais corretamente Joules). Pode ser cobrado à hora, ao minuto, etc, só não pode ser cobrado ao kW.h. A não ser que seja co-proprietário da instalação elétrica, e aí poderá ser contada a eletricidade para efeitos da divisão da conta. Mas nesse caso não é uma venda de eletricidade.

A questão da ligação entre instalações elétricas não tem nada a ver com ligar um equipamento a uma tomada, pois um equipamento (carro, telemóvel, Bimby) não é uma instalação elétrica.

VETL Escreveu:
No entanto digam-me lá (preto no branco), se eu não pudesse faturar essa eletricidade, o que me impediria de cobrar por um estacionamento, cobrar pelo serviço de carregar a bateria ou cobrar por qualquer "porra" que me apeteça e o cliente aceite?

O CAE da sua empresa permite isso ?

VascoV Escreveu:

VETL Escreveu:
No entanto digam-me lá (preto no branco), se eu não pudesse faturar essa eletricidade, o que me impediria de cobrar por um estacionamento, cobrar pelo serviço de carregar a bateria ou cobrar por qualquer "porra" que me apeteça e o cliente aceite?

O CAE da sua empresa permite isso ?

E se não permitir? Não posso exercer a atividade? Era o que faltava.

Não necessita contemplar isso se for para fazer de forma esporádica e/ou sem expressão na atividade.
No âmbito empresarial (quer individual quer coletivo), se essa atividade passar a ser exercida e/ou a fazer parte do objeto social, nada impede que qualquer entidade acrescente mais um CAE. Podemos acrescentar os que quisermos, sem limites relacionados com a quantidade. O céu é o limite.
O máximo que pode custar é um certificado de admissibilidade e um registo comercial (apenas no caso de entidades sujeitas a registo comercial). O resto da burocracia não trás acréscimo de encargos.
Claro que existem restrições consoante o tipo de atividade. Eu não posso por exemplo abrir atividade bancária ou de instrução prática de pilotos por exemplo por razões óbvias.

E se eu quiser exercer uma atividade que não se encontra contemplada em nenhum CAE? Estaria impedido por esse motivo?

Não criem bichos papões nem inventem complicações onde não as há por favor. Dêem-me razões válidas (preto no branco) para mudar de opinião.

Fácil.
Abrem cae venda de café e vendem o café e também deixam carregar o carro se tomarem café a 2 euros...

Nunca vi tanto problema num só tópico.

BBBbbrrrrrrr ... HIhIiiiiii

ICEM4N Escreveu:Nunca vi tanto problema num só tópico.

láestá...conversadatreta!
Se não querem fazer nada não façam, mas não inventem a roda! Já foi feito...

Se todos "pudessem/quisessem" ter uma tomada acessível aos VE a "precisar", devidamente identificada, os "mil e quinhentos" postos anunciados passavam a dezenas de milhares reais. Sei de muita gente que os "praticaria" mesmo não tendo VE. Não inventem desculpas...Não compliquem o k é "simplório".
FAÇA-SEMAISEFALE_SEMENOS devia ser o lema!