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Orlando Escreveu:Eu queria dizer é que não conheço outra marca com posto operacional....logo só posso opinar sobre esses...

Tb se é a EFACEC que faz a manutenção/operação de todos eles, para quê ter outra marca?
Já chega ter a EFACEC para ter a rede neste bonito estado.
Se fosse outra estaria no mesmo estado.
Não vejo diferenças...

meira78 Escreveu:

Orlando Escreveu:Eu queria dizer é que não conheço outra marca com posto operacional....logo só posso opinar sobre esses...

Tb se é a EFACEC que faz a manutenção/operação de todos eles, para quê ter outra marca?
Já chega ter a EFACEC para ter a rede neste bonito estado.
Se fosse outra estaria no mesmo estado.
Não vejo diferenças...

A Efacec não faz manutenção...a mobi-e tem operadores próprios.
A rede está neste estado não é por causa da Efacec...hellooooo!!!

Se fosse pela EFACEC teria-mos certamente a melhor rede da europa, eles andam cá é para ter lucro e muito...e eles sabem que só tem lucro com as coisas sobre rodas...

Orlando Escreveu:

meira78 Escreveu:

Orlando Escreveu:Eu queria dizer é que não conheço outra marca com posto operacional....logo só posso opinar sobre esses...

Tb se é a EFACEC que faz a manutenção/operação de todos eles, para quê ter outra marca?
Já chega ter a EFACEC para ter a rede neste bonito estado.
Se fosse outra estaria no mesmo estado.
Não vejo diferenças...

A Efacec não faz manutenção...a mobi-e tem operadores próprios.
A rede está neste estado não é por causa da Efacec...hellooooo!!!

Desculpa, mas eu não sabia isso. Então a EFACEC só montou a rede inicialmente.
Quem faz a manutenção são colaboradores próprios da Mobi.E? É que muitos diziam que a rede estava parada porque a Mobi.E não estava a pagar a manutenção à EFACEC.
Parece que a EFACEC concebeu, fabricou e instalou a maioria dos carregadores da Mobi.E. Porque não montou também os de carga rápida e vão agora ser desmantelados? Se o Estado Português pagou e os fundos comunitários comparticiparam a rede, não se compreende como ninguém fiscalizou e penalizou a não execução do programa até ao fim.
Esses PCR podiam ser agirá usados para dar um salto qualitativo à rede e se tivessem manutenção, a mobilidade electrica arrancava de vez.
Mas há coisas que ninguém compreende...

danielbranco Escreveu:Se fosse pela EFACEC teria-mos certamente a melhor rede da europa, eles andam cá é para ter lucro e muito...e eles sabem que só tem lucro com as coisas sobre rodas...

A EFACEC está metida nisto para ter lucro?
Por isso é que a minha concepção desta rede de PCR se baseia numa alternativa à Mobi.E, mas de forma totalmente solidária em ambiente de partilha e carolice, não visando qualquer lucro. As receitas visarão sempre a expansão da rede ou a diminuição da contribuição a suportar pelos sócios/cooperantes. O objectivo é ter a melhor qualidade ao preço mais baixo. Na Mobi.E nunca será possível cumprir esta exigência.

rdias Escreveu:A mobi e é um paradigma interessante... e infelizmente criou-se um mito grave... todos nós fomos culpados nisso... o mito foi... por ser gratuito não se pode exigir qualidade...

Este foi o erro histórico... a meu ver...

tal como o repute... são fundos comunitários.. o dinheiro nem é nosso.... que se lixe...

Eu não tenho VE ainda... mas exigimos muito pouco... ( eu reconheço que não faço nada e que não é fácil .... mas... )

nos videos do Alloam... Inglaterra.... inclusive ele foi falar com o equivalente ao nosso presidente de camara sobre os PCR só estarem a debitar 17 kw em AC e que era dinheiro publico mal gasto..

talvez num próximo encontro... se tenha de mudar de "encontro" para manifestação...

Pois. Temos de começar a criar soluções para resolver e passar à acção, porque de boas intenções e de lugares comuns estamos nós bastante habituados.

Quem o quiser fazer e quiser ajudar a construir essa solução, deixe aqui as suas opiniões e desejos.

Depois de reflectir mais um pouco sobre este tópico a minha opinião começa a solidificar no seguinte:

1. É possivel criar uma rede cooperativa, com abrangência nacional, de postos de carga média em AC, até 43kW, em parceria com entidades que já tenham potência instalada com alguma folga. A potência disponível para carregamento estaria limitada, de forma variável ao longo da carga, à folga disponível na instalação no momento, assim o parceiro não teria de alterar a potência contratada. Além das associações de bombeiros vejo potencial em todas as instalações industriais e comerciais médias/grandes. Se a proposta apresentada aos parceiros lhes permitir que não percam dinheiro, o que ganham em imagem ambiental facilitará o avanço.

2. No caso dos PCR acredito que apenas será possível a criação de postos cooperativos em casos muito pontuais, terá de ser feita uma análise caso-a-caso muito detalhada e terá de haver algum tipo de financiamento comunitário ou do estado.

3. Este projecto resultará melhor se em vez de se ambicionar por parcerias a nivel nacional se avance com determinação num único caso concreto que servirá para testar o "modelo de negócio" e servir de inspiração para continuar (ou parar) a expansão do projecto.

A Efacec não concebeu a rede....foi CEIA...e ainda ninguém provou que ela recebeu a totalidade do combinado. Portanto, se não recebeu porque tem que cumprir um contrato que o estado não cumpriu?
Algum de vós assistiu ao que se passou aquando da entrega dos primeiros cartões mobi-e? Lembra-se que foi em cima das eleições e que pedido foi feito? Quem sabe do que estou a falar, sabe que muita muita coisa foi mal feita. Os outros acreditam no que querem porque não sabem.

Sim e acho que se devia começar por escolher a localização. Eu acho que devia ser ai a 100km de Lisboa para Norte pois parece-me que é onde as viagens são mais comuns, tirando o Algarve no verão, a meio do IC1 também era engraçado.

Eu estou também de acordo que existe viabilidade de criação de uma rede privada de PCR's mas na minha opinião teria que incluir uma solução que incluísse carregamentos rápidos DC com Chademo porque por enquanto existem mais interessados.

A minha sugestão de localização seria para um projecto piloto de PCR na região de Batalha-Leiria que permitisse criar um corredor entre Lisboa<->Coimbra a mim parece-me um bom local para iniciar.

As localizações preferenciais concordo com Bombeiros, Autarquias e Instalações Industriais, será que não existe aqui ninguém do forum que conheça ou tenha contactos para procurarmos?

Em termos de custos poderíamos considerar o seguinte:
Potência contratada de 20,7 KVA com:
Termo fixo 22euros/mês com bi-horário e custos de 0,1772euros/KWh ponta e 0,0921euros vazio dava por exemplo de 20KWh: 3,544€(ponta) e 1,842€(vazio), preços retirado do site do http://www.coopernico.org

Para 30 carregamentos mês no horário de ponta = 22 € + 106€ = 128€
Valor anual aproximado de 1.500€

Se conseguíssemos alguém que fizesse um contrato de aluguer para colocação de um carregador por um ano com um custo de 1.500€ seria viável para essa entidade e para os sócios da cooperativa com um custo de 5 euros por cada carregamento, neste caso utilização do serviço porque a electricidade não pode ser vendida!

Faltaria arranjar a verba para comprar o carregador que segundo informação fornecida aqui seria 15 mil euros, nesse caso 50 interessados ficaria em 300 euros, os custos de manutenção do equipamento pelo menos no 1º ano bem negociado poderiam ser grátis.