BrunoAlves Escreveu: 03 fev 2023, 21:53
Caso queiram participar, a MobiE está a promover um estudo sobre carregamentos.
É um estudo quase pintado à medida, com perguntas e possibilidades de resposta desenhadas a fazer o resultado estar escrito antes de começar, mas vale sempre a pena dar a nossa opinião.
Por exemplo perguntam qual é o CEME com que tem contrato. "O" CEME. "O". Como se não tivéssemos todos meia dúzia de "cartões únicos"....
Mas enfim, é o que é...
Ora se é um carregamento em casa a partida todos sabemos o preço do kWh, afinal é um custo que temos todos os meses. Podemos ser como aquele individuo que quando toma banho não se preocupa com quanto vai pagar!
A não ser que tenham mudado o sentido da pergunta para os carregamentos públicos, esta pergunta não me faz sentido.
Proprietário de Nissan Leaf 30kWh desde: 25 de Setembro de 2017
- 6 anos depois 160000km
- 30 de setembro 2024 entregue a Nissan ao abrigo da garantia para abate.
Proprietário de Kia e-Niro 64kWh desde: 05 de julho 2024
Proprietário de Peugeot e2008 desde: 07 de dezembro 2024
Como a vaga de perguntas sobre os carregamentos fora de casa já tinham sido feitas e já tinham mudado para carregamentos em casa esta última cria confusão.
Proprietário de Nissan Leaf 30kWh desde: 25 de Setembro de 2017
- 6 anos depois 160000km
- 30 de setembro 2024 entregue a Nissan ao abrigo da garantia para abate.
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Proprietário de Peugeot e2008 desde: 07 de dezembro 2024
É olhando para estes exemplos que podemos ver o quanto estamos atrasados.
Proprietário de Nissan Leaf 30kWh desde: 25 de Setembro de 2017
- 6 anos depois 160000km
- 30 de setembro 2024 entregue a Nissan ao abrigo da garantia para abate.
Proprietário de Kia e-Niro 64kWh desde: 05 de julho 2024
Proprietário de Peugeot e2008 desde: 07 de dezembro 2024
Está a decorrer neste momento um evento promovido pela ERSE, o ConvERSE, onde várias entidades do meio estão a falar sobre modelos e funcionamento das redes de carregamento, com foco no AFIR.
Parece que estão todos de acordo excepto a UVE com o fim do modelo CEME+OPC. Eu gostava que me explicassem se a UVE neste momento é o soldado que vai na formatura com o paço trocado, mas acham que é único que vai certo e os outros todos mal?
Todos disseram que temos de ver como é que o AFIR se pode enquadrar com a nossa legislação. Pergunto eu. Não seria mais fácil adaptar a nossa legislação ao AFIR?
Não consigo perceber essa inercia de mudar/criar legislação especifica para ME (fim do CEME), que é que esta a criar esta confusão toda.
- Dificuldade em saber o preço final de um carregamento.
- Afastamento de empresas como a Tesla.
- Falta de investimento dos operadores em sistemas de autoconsumo.
Mas disto o senhor da mobi.e não falou, apenas falou do que lhe interessou e pôs-se em bicos de pés.
Ao senhor da mobi.e deixo o seguinte comentário. Gaba-te cesto que vais à vindima!
Dizer que o modelo dá liberdade a empresas como Prio e a MIIO para fazer aquilo que querem é conseguir distorcer a realidade. Não tem outra hipótese, não lhes é permitido operar sem estar agarrado a mobi.e. Uma empresa de software que foi obrigada a ser CEME para ter acesso a plataforma e fazer disso uma mais valia, é de se lhe tirar o chapéu. Atirar areia para os olhos é o que fazem de melhor.
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- 6 anos depois 160000km
- 30 de setembro 2024 entregue a Nissan ao abrigo da garantia para abate.
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