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É claro que também um carregamento pode parar a um QQ valor por está ou outra razão, para se perceber melhor a causa terá q ser analisado o DTC correspondente seja ele do lado do carregador ou do lado do carro.

Portanto um bom carregador faz o que o carro manda.

Ainda à dias carreguei em Pombal, saí de lá com 92% e mais de 30 m.
Em Coimbra, já cheguei a sair do PCR com 98%

Estou satisfeito!
Nos primeiros 2 meses andei 5000km sem nenhum problema. Adaptei-me bem ao carro e a todas as nuances que um carro elétrico tem.
O único ponto que vejo menos bem resolvido neste carro é o pedal do travão. Não tem a mesma progressividade dos meus carros anteriores o que faz com que tenha menos confiança para me aproximar do carro que vai à minha frente (já sei que é um disparate faze-lo mas às vezes...)
98% das travagens não noto nada mas quando estou muito próximo do carro da frente e por isso tenho uma referência, noto que ao longo do curso do pedal a travagem não é suave criando alguns esticões.
Outra situação: Ao entrar para a minha garagem paro o carro para abrir o portão e depois acelero ligeiramente para começar a andar e logo de seguida travo duma forma constante para descer a rampa suavemente. A meio dessa rampa e sempre no mesmo sítio sinto um 'esticão' ou solavanco.
Com toda a certeza que são situações criadas pela regeneração ou pela forma como a regeneração interage com o sistema de travagem... será que uma atualização do software a Kia resolverá isto?
Já agora aproveito para perguntar se este 'defeito' ou característica menos bonita é comum a outros modelos de carros elétricos. Leafs? Clones?
Claro que tudo isto é largamente compensado pela progressividade na aceleração.

Nos Leafs também há esse efeito. Penso que em todos os carros onde há uma mistura de travagem regenerativa e por atrito existe esse problema em maior ou menor grau.

No i3, em altura de regeneração, espera-se que vá diminuir a velocidade até parar, mas por vezes até acelera mais, levando à utilização repentina do travão.

Quanto a travágem repentina, é 5*, pois "estaca" o carro, assim que se carrega no pedal.

Hoje posso descrever a viagem com uma conclusão que acho interessante.
Fiz 105 km, 2 adultos e 2 crianças, alguma bagagem e aquecimento ligado.
85 km foram por nacional a 50 ou 60 km/h e 20 por autoestrada a 85 km/h, no entanto a média foi apenas de 48 km/h.
Saí com a bateria a 100% e cheguei a 52%, isto é gastei 48% da bateria para percorrer 105 km o que dará uma autonomia muito próxima dos 212 km nedc.
Fiquei contente com o carro ao contrário do que me acontece quando tenho que fazer autoestrada a 110 ou 120 km/h, aí parece que a autonomia não dá para nada...
Quero fazer um teste dos 100 aos 0% de bateria a velocidade baixa para ficar a saber quantos kms é que o carro anda nas minhas mãos. Sugestões de percurso, métodos já utilizados, velocidades, relatos de experiências semelhantes, conselhos... vá lá, digam-me da vossa experiência.

Percursos bons para fazer muitos klms, são os planos. Aconselho a marginal, ou de Lisboa para o Alentejo, zona de Ponte de Sôr ou arredores. De Lisboa para Leiria já se sobe um pouco mais, mas nada de especial, dá para andar em e fazer muitos klms.

Técnicas, terá a ver com a regeneração, não usar regeneração muito forte em zonas planas, mas usar modos económicos é sempre bom, tal como cruise control, para não existirem grandes oscilações no pedal. Nas subidas mais acentuadas reduzir velocidade. Para bater records parece-me o melhor.

Sou do norte, o percurso para ser o mais plano possível será sempre à beira-mar, tipo Esposende - Aveiro - Esposende. Vou esperar por uma temperatura mais amena para tirar mais proveito da bateria e não precisar de ligar o aquecimento.

Se ligar o aquecimento com o Soul ligado à tomada, o habitáculo fica logo quente e não gasta nada da bateria, dessa forma gasta muito menos apenas a mantê-lo quente.