Já o gajo do fullycharge dizia: "its so simple".BrunoAlves Escreveu: 27 mai 2021, 18:19 ...era o acesso descomplicado e universal. E esse existe no formato de redes mundiais de pagamento bancário.
Pagamento de PCVEs através de cartões de débito/crédito
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Re: Pagamento de PCVEs através de cartões de débito/crédito
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Re: Pagamento de PCVEs através de cartões de débito/crédito
Acho que se está a exagerar um pouco, estão a querer um investimento/implementação de uma solução que está a caminhar para o desuso (numa altura em que o caminho é outro), para servir uma infima parte de utilizadores, que assim já podem incluir Portugal nas "viagens até à china", ou ficar-se apenas pelas viagens em Portugal.BrunoAlves Escreveu: 27 mai 2021, 18:19Sim, mas isso é uma coisa diferente. Mesmo que venha a ser possível fazê-lo nunca será universal. A rede Tesla é uma coisa muito específica. É cómodo claro, mas vai sempre excluir uma grande fatia da população.rimsilva Escreveu: 27 mai 2021, 17:41 Acredito também que o desejo da maioria dos utilizadores não seja usar um cartão, mas sim uma aplicação ou simplesmente ligar o cabo e carregar como nos SuCs Tesla.
Se puder acontecer, óptimo. Mas a solução mais inclusiva de todas é o dinheiro. Aquilo que permite a qualquer pessoa ir de carro daqui à China, sem ter de pensar como é que pode abastecer, é o dinheiro (obviamente no formato dos cartões bancários).
O que esta nova realidade permite é eventualmente oferecer aos clientes formas mais apelativas de usar o serviço. E aí sim, contratos, apps, liga e esquece, tudo e mais alguma coisa, haja imaginação que as plataformas tecnológicas o permitirão. Mas o que devia ser a base de qualquer rede de carregamento era o acesso descomplicado e universal. E esse existe no formato de redes mundiais de pagamento bancário.
Longe de mim querer defender a actual situação (sobretudo porque se anda a remendar o que já deveria estar mais do que testado e a funcionar antes de novembro de 2018), mas vejo com alguma regularidade carros estrangeiros a carregar na rede publica, por isso, não é assim tão "fechada" a utilização da rede, mas sem duvida que esse acesso poderia e deveria estar mais facilitado (lá me vem outra vez à cabeça o "modelo" e os CEMEs
Olhando à realidade das portagens e das SCUTs, acho que ninguém quer usar um MB (eu pelo menos não), mas a diferença é que as coisas funcionam, apesar de não se ter livrado de problemas e confusões iniciais.
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Re: Pagamento de PCVEs através de cartões de débito/crédito
A via verde trabalha exactamente pendurada num cartão de débitorimsilva Escreveu: 28 mai 2021, 10:36 Olhando à realidade das portagens e das SCUTs, acho que ninguém quer usar um MB (eu pelo menos não),
Agora começa a ser mais fácil. Há meio ano continuavam a ser comuns os relatos de passar a fronteira e ficar a pé.rimsilva Escreveu: 28 mai 2021, 10:36mas vejo com alguma regularidade carros estrangeiros a carregar na rede publica
E é o tipo de solução que faz sentido existir. Todas são soluções válidas. Mas a mais universal na minha opinião é o dinheiro.
Isto claro que foi um pau que nasceu torto. No início os fabricantes acharam que redes separadas e rfid era a melhor solução (lá está, provavelmente para evitar custos adicionais) e foi crescendo por aí.
No nosso caso, é bom relembrar que a MobiE é mais cara que os custos de operação do multibanco.
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Re: Pagamento de PCVEs através de cartões de débito/crédito
No final, tudo acaba por ter um cartão de débito, NIB/IBAN, no caso cartão do OPC é um NIB.BrunoAlves Escreveu: 28 mai 2021, 11:11A via verde trabalha exactamente pendurada num cartão de débitorimsilva Escreveu: 28 mai 2021, 10:36 Olhando à realidade das portagens e das SCUTs, acho que ninguém quer usar um MB (eu pelo menos não),![]()
Acho que o ponto fundamental será a simplicidade e rapidez na utilização do serviço. O problema na ME em Portugal não está no cartão do OPC, mas sim a montante (CEME+Contrato) e a depois a pouca fiabilidade do sistema de comunicação dos postos.
O facto de existir um terminal de MB, não iria fazer com que os problemas de carregamento deixassem de existir.
rimsilva Escreveu: 28 mai 2021, 10:36mas vejo com alguma regularidade carros estrangeiros a carregar na rede publica
Agora é mais fácil, porque as pessoas já estão natualmente mais alertadas para a nossa realidade.BrunoAlves Escreveu: 28 mai 2021, 11:11 Agora começa a ser mais fácil. Há meio ano continuavam a ser comuns os relatos de passar a fronteira e ficar a pé.
E é o tipo de solução que faz sentido existir. Todas são soluções válidas. Mas a mais universal na minha opinião é o dinheiro.
Isto claro que foi um pau que nasceu torto. No início os fabricantes acharam que redes separadas e rfid era a melhor solução (lá está, provavelmente para evitar custos adicionais) e foi crescendo por aí.
No nosso caso, é bom relembrar que a MobiE é mais cara que os custos de operação do multibanco.
O facto de existirem mais VEs a circular nacionais e naturalmente estrangeiros, dá essa ideia de ser mais fácil, no entanto não é de agora que vejo estrangeiros por cá (Porto).
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Re: Pagamento de PCVEs através de cartões de débito/crédito
Apareceu por estas horas no FB
Até fiz zoom para se ver melhor.
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Re: Pagamento de PCVEs através de cartões de débito/crédito
Agora olhando para essa imagem, de facto fico a pensar para que é toda esta história dos cartões, quando temos já um cartão débito/crédito... Agora até funcionam por contactless, o que na prática seria como os cartões que temos agora.
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Re: Pagamento de PCVEs através de cartões de débito/crédito
Alguns pontos para refletir sobre o assunto:
Os postos da rede piloto tinham um teclado semelhante para introduzir pin que muitas vezes encontrei avariado.
Dispensar o teclado que tantas avarias teve é única razão válida que encontro para os postos apenas com leitor RFID, além das elevadas comissões por transação do sistema bancário que se praticavam antes da covid.
Já não se lembram dos inúmeros comerciantes que não aceitavam pagamentos por multibanco abaixo de 5€ ou 10€ por causa das comissões?
Quem sabe se os bancos / sibs não voltam a cobrar as comissões pelas transações com cartão num futuro próximo...
Pensando nas comissões, mesmo neste modelo, introduziram uma coisa semelhante com a taxa da EGME a cada carregamento, portanto, já o argumento utilizado em várias defesas públicas por parte da direção da Mobi-e falando nas comissões por transação ficou com pouco fundamento.
No entanto, com os preços que são praticados nos postos públicos neste país, começa a fazer sentido voltar a ter postos com PIN, pois é muito fácil um cartão perdido ser utilizado num carregamento apenas e o proprietário levar com uma conta superior a 50€.
Os postos da rede piloto tinham um teclado semelhante para introduzir pin que muitas vezes encontrei avariado.
Dispensar o teclado que tantas avarias teve é única razão válida que encontro para os postos apenas com leitor RFID, além das elevadas comissões por transação do sistema bancário que se praticavam antes da covid.
Já não se lembram dos inúmeros comerciantes que não aceitavam pagamentos por multibanco abaixo de 5€ ou 10€ por causa das comissões?
Quem sabe se os bancos / sibs não voltam a cobrar as comissões pelas transações com cartão num futuro próximo...
Pensando nas comissões, mesmo neste modelo, introduziram uma coisa semelhante com a taxa da EGME a cada carregamento, portanto, já o argumento utilizado em várias defesas públicas por parte da direção da Mobi-e falando nas comissões por transação ficou com pouco fundamento.
No entanto, com os preços que são praticados nos postos públicos neste país, começa a fazer sentido voltar a ter postos com PIN, pois é muito fácil um cartão perdido ser utilizado num carregamento apenas e o proprietário levar com uma conta superior a 50€.
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Re: Pagamento de PCVEs através de cartões de débito/crédito
Em relação às comissões do MB, no início deste tópico encontrei isto.
Em relação aos teclados, são postos com mais de 10 anos de diferença, estou em crer que a robustez seja diferente.
Mas mesmo em relação a isso (e noutro tema relacionado) é incrível como em praticamente todos os locais os postos continuam a não ter direito a uma singela cobertura.
Portanto não vejo que seja por aí.BrunoAlves Escreveu: 14 mai 2021, 19:05 Fazendo fé nesta publicação (já antiga, não encontrei nenhuma mais recente com uma explicação tão fácil)
https://www.comparaja.pt/blog/limites-p ... multibanco
Além dos custos mensais, o custo por transacção é irrisório. 0,9% com um mínimo de 6cts.
A EGME cobra QUARENTA CÊNTIMOS. Independentemente do volume da transação.
Não vejo qualquer motivo para que isto não seja a norma. Roaming mundial![]()
Em relação aos teclados, são postos com mais de 10 anos de diferença, estou em crer que a robustez seja diferente.
Mas mesmo em relação a isso (e noutro tema relacionado) é incrível como em praticamente todos os locais os postos continuam a não ter direito a uma singela cobertura.
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Re: Pagamento de PCVEs através de cartões de débito/crédito
Nem seria necessário teclado físico, podia ser teclado virtual, digo eu.
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Re: Pagamento de PCVEs através de cartões de débito/crédito
Colocar um meio de introduzir o PIN acarreta custos e complexidade (leia-se menor fiabilidade) ao sistema. Para mim o contactless seria suficiente, até porque os limites são bastante razoáveis para o caso de se perder o cartão. O mesmo já acontece nas portagens, onde não é verificado o PIN, por exemplo... Eu até já quase nem uso o cartão físico, vai tudo por Apple Pay. Mais rápido e seguro.
Continuo é a insistir que este tipo de sistemas só fazem sentido em postos acima de 50kW. Menos que isso é um custo extra no posto e na transação que não se justifica em carregamentos de oportunidade, como geralmente são os de baixa potência.
Continuo é a insistir que este tipo de sistemas só fazem sentido em postos acima de 50kW. Menos que isso é um custo extra no posto e na transação que não se justifica em carregamentos de oportunidade, como geralmente são os de baixa potência.
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Tesla Model 3 LR preto entregue em 2019-03-06. 162000 km em 2025-11-23.
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