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O primeiro ministro que agora terá o seu nome prá sua história, embora não o tenha para a terra, como ele próprio afirmou,- ainda bem que está a anos luz!-, onde inaugurou o Centro de Interpretação e Promoção do Vinho Verde ouviu isto do edil:
"Encontra-se numa terra em que combatemos as falsas expectativas com trabalho, onde evitamos as depressões e acreditamos num futuro melhor..."
Eu que ouvi em direto e li ontem e hoje, convencido que ouvira e lera mal, senti-me, e continuo desde o dia quatro do mês em curso, enojado e com vómitos...
Não acredito que seja a única exceção que confirma a regra - aí admiti-lo-ia, pois ainda hoje uma vizinha se queixou pela não existência de um centro de arbitragem, de resolução de conflitos, pois no distrito é o único município que não quis encargos.
O mesmo já eu tinha ouvido em Braga, há mais de dois anos!
Como ela diz, só há dinheiro para flores, tudo que seja resolução dos problemas, chatices, que se vá para os tribunais a expensas de cada um, pois o município lava as mãos, como o tal...
Quanto a isso, recordo o que disse em 82, num briefing, o então autarca da Vidigueira: " Primeiro, cuidamos do saneamento, da água canalizada, da recolha do lixo, e só depois é que plantamos as flores.
Fui o primeiro a denunciar a não recolha nas freguesias, concretamente numa, quinze anos após ouvir esse autarca de esquerda. Nada fizeram e o casal de franceses que cá viveu lá tinha que se desenrascar com o lixo comum e não só, até que foi embora.
Se a minha folha gastasse palha, erva, fazia-se a palhada com as folhas, incluindo a minha, e flores velhas e não teria problemas de abastecimento. Teria é que tirar a licença de cocheiro, não fosse multado por desaquação de condução de velocípede.

Eu por vezes escrevo em modo poeto-enigmático, mas ao pé disto eu estou sem dívida apenas a dar os primeiros passos. Não mereciamos ter tantos problemas, que os seus se resolvam, é o meu desejo. Os seus textos eram bem mais fantásticos quando tudo parecia perfeito.

Deve ser Galáctico.

Isto de escrever diretamente tem os seus inconvenientes. Desaparece tudo, sem se saber como. Parece que aconteceu isso a um escritor há uns tempos, que se queixou de lhe ter desaparecido um livro.
Mas não sou o único alienígena, não pensem! Eu sou porque queria o que queria para a minha folha e não autorizaram; a recolha para não dar a esses estrangeiros a ideia de país terceiro mundista e debalde.
Ainda recentemente, numa reunião da assembleia municipal o dono disto tudo júnior, vereador, chamou extraterrestre a alguém que pretendia uma mudança.
Aliás o Mr Spock na sua meia ascendência terráquea tem as suas raízes alto-minhotas, como o Presidente recém empossado é de Celorico e o velocista Francis Obikwelu era não transmontano, como erradamente se pensou, mas igualmente minhoto. Penso eu de que…
Mas que já me chamaram marciano, já! Até das Finanças. Um empreiteiro que detestava escrituras – foi uma risota quando na ilha da Fuzeta se comentava há anos que ter uma casa lá era o ideal para ele, já que não gostava nada delas. Não aproveitou na altura que as havia, agora não vale a pena.
Toda paga, sem documento algum, só volvidos cinco anos é que acedeu libertar a penhora e escriturar, pois tinha obras nos quatro pontos cardeais e tudo o que viesse era pouco.
Arriscava-me a pagá-la duas vezes, não fosse a intervenção de um quim. Onde está um, não é só um, são dois. Ainda por cima, se for elemento do clero!
Se tudo de mal me acontece, que querem?
A empresa do milionário de fraldas, o Mark Zuckerberg permite ao Hhomemdaterra denunciar uma construtora automóvel.
Se estiverem alguns de vocês com insónias, façam o obséquio de cuscar que não me importo.
E podem ver qual é a minha verdadeira ascendência, já agora, que explica a minha não aceitação da nossa idiossincrática pequenez.
Façam o favor de serem felizes, já que eu carrego todos os males do mundo…

Falta um ainda, para ser de vez

Parece-me um caso para exorcismo, ou então talvez ir á bruxa.

Sempre que leio posts deste homem sinto-me burro e estupido.
Não percebo patavina.
Mas venho sempre ler... tenho sempre aquela ideia "será que é desta que vou perceber o que ele diz?"
Faz-me lembrar os tempos em que só havia RTP... às vezes passava uns filmes mesmo maus e eu dizia ao meu pai "vais ficar a ver isto?" e ele respondia "pode ser que melhore"...

" Bom dia, sr .(.?.)
O veículo em questão é o ...., matriculado a 14 de Agosto de 2012 em nome de (.?.), que o alienou volvidos dois anos.
Tem cerca de 46 000 km, mas não é significativo porque vai levar um motor reconstruído opel, aliás é o segundo que leva no espaço de dois meses. Este nem dois mi km fez!
Tinha uma anomalia que não foi detetada na revisão do BoshCar Center da Amadora, pondo-se a opel de fora, mas com reclamação do ex dono.
Encontra-se no concessionário Ethos, em Braga, onde foi adquirido,n há mais de um mês, com reclamação no livro por não terem assumido no primeiro motor.
No facebook, o Homemdaterra, tem como imagem o video da ventoinha empenada que possivelmente está na origem da destruição. Com 5000 km um primo que veio de férias a quem se emprestou o carro por o dele ter avariado, devolveu-o, porque ele aquecia e a água do sistema de refrigeração não funcionava.
Falta referir que ele estava parado porque o dono possuí um igual ao que agora se pretende adquirir, da 1ª geração.
Atentamente,"
Como vêem, a família pretende mais uma folha com mil e cem km, que certamente será bem melhor que a atual.
Caíu-se uma vez mais na asneira de dizer a verdade!
Devia ter aprendido com o meu pai, que quando pretendia vender um carro com muitos ruídos no motor, rolamentos estragados, carretos gastos, erc enfiava-lhe serrim lá para dentro.
Eu até o gabava: - Anda, pai bonito, por aí axima!, como a minha mãe me contava ao eu vê-lo subir uma escadaria com o geep. Mas recriminava-o com o meu angelical ar desprovador: um dia com as tuas vigarices de quintanilha pensando que melhoras a tuas vida, vais mas é encontrar à tua frente um bcp. um bes e todos esses sextanilhas sentindo-te tu um menino do coro. E eu vou andar com minha vida feito num oito, como um certo canal de Tv faz à sua corcorrência.
Mas era m silêncio quase sepulcral que nem a minha velha folha ou a nova velha que se pretendia, se iguala...

Em abril de 2014 reclamou-se no livro da Caetano Retail.
Inclusive, com alguma ironia pois vivia-se após a sua aquisição, em Braga, a ver se, para a folha, era mais fácil chegar à capital do Norte.
Até hoje, nada foi feito: há uma complacência com estes organismos do Estado, que mais não parecem que simples e completos sorvedouros da riqueza nacional. Riqueza esta e cujas aplicações da mesma deve ser toda esmiuçada como pretende o novo inquilino do Palácio de Belém. A transparência é devida, sem subterfúgios nem manigâncias ou patranhas...
De alguns contactos, poucos, não houve nada de concreto. Quando disse que o concessionário me estava a ameaçar com a taxa de parque e que o carro após x meses reverteria para eles, eu questionei-os se o poderia levar para a casa duma pessoa amiga na zona centro, e ficaram mais calados que um peto; mais ainda que um irmão surdo-mudo que possuo.
Levei-o no dia 10 de fevereiro do ano transacto, não para muito longe. Ao desligar-se já não voltou a pegar.
Quando, se disponibilizaram a lá ir busca-lo, uma semana depois, com uma bateria começou a ter alguma utilização, mas muito pouca.
Está a folha ao serviço necessariamente menor, do que seria de supor.

Hoje foi um dia aziago para o detentor da folha.
Ao ver um a carregar, ao pé da estação, deparei que ao lado um a combustão ocupava o espaço. Alguém estava lá dentro, pois, enquanto subia a rua, vi uma adolescente a sair do pé da janela do pendura. Quando dei a volta e me desloquei para lá perguntei se o carro era de alguém – uma esplanada, com umas mesas e uns copos contígua ao carregador. Não, não era de ninguém nem ninguém viu ninguém dentro do carro.
Alucinação minha que a chamada da polícia me fazia regressar à terra, mais a eles do que a mim. Como o totem nem lia o cartão, nem estive para me chatear. Foi ao da Praça do Município, tendo um de combustão em cima da passadeira – isso é frequente e outro, suíço, salvo erro no local do carregamento. Entre um e outro, um espaço exíguo que não me permitia ocupar o estacionamento. Tive de o deixar só com o focinho metido, para que pudesse abrir a porta. Mas não valeu a pena porque não reconhecia o cartão. Não o lia, sempre a mesma mensagem: passe cartão.
Passe cartão que ora aparecia em cima, no meio ou no fim do display. Levei-o em frente ao hotel da praceta, idem aspas. Fui ao do tribunal, idem aspas, aspas. Passei pelo da loja do cidadão, ibidem. Nos outros nem valia a pena, pois esses sempre estiveram, desde que me conheço, sem nunca terem funcionado – em frente ao centro de nanotecnologia e o dos bombeiros que já não funciona há meses que lhes perdi a conta.
A solução foi uma empresa privada, mas ao chegar, volvidos uns tempos, deparei que tinha sido desligado internamente. O segurança disse que não e que a electricidade era o futuro…
O péssimo serviço que prestou um detentor duma Folha que se alardeou que já tinha poupado mais de vinte e dois mil euros, redunda nisto: a inveja tipicamente portuguesa, leva-os a agir dessa forma. Se calhar eu faria o mesmo se tivesse um a combustão e “cedesse” a um aproveitador e oportunista. Que chupasse energia da quinta pata do cavalo!
Mesmo assim, nestas adversidades, ando cada vez mais decidido a ter uma Folha a sério. Novinha em folha, que até já fui buscar o documento de abate, anular a aquisição dum V…o Híbrido – que curiosamente, é mais caro no estrangeiro que em Portugal, coisa nunca vista! E o sinal de 22 – gosto tanto deste número, acho que me dá sorte, será transferido em dois dias, segundo o vendedor, na esperança de fazer um sensato negócio.