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"Logo após a partida a primeira “desilusão”, em modo ECOPRO+, com uma autonomia de 155km (ao fim de menos de 1km) a autonomia passou para 130km! O primeiro destino (Galp de Pombal) ficou curto…."

Eu tinha seguido. Essa queda, tratasse de uma margem que o GPS determina com referência aos últimos kms percorridos. Se seguisse o percurso em velocidades ate os 90km/h, chegaria ao destino, com cerca de 10km. Verificaria que a "bandeirinha" do GPS de vermelho, passaria a amarelo e depois apagaria. O carro vai registando o seu comportamento e segundo os declives do percurso veria que a autonomia ia aumentando e alcançava o destino.

Tratasse de uma margem de segurança do carro...

joaocfgoncalves Escreveu: Eu tinha seguido. Essa queda, tratasse de uma margem que o GPS determina com referência aos últimos kms percorridos. Se seguisse o percurso em velocidades ate os 90km/h, chegaria ao destino, com cerca de 10km. Verificaria que a "bandeirinha" do GPS de vermelho, passaria a amarelo e depois apagaria. O carro vai registando o seu comportamento e segundo os declives do percurso veria que a autonomia ia aumentando e alcançava o destino.

Tratasse de uma margem de segurança do carro...

É verdade, e o regresso de Pombal confirmou esse facto.

Fiz 138km, cheguei com 10km de autonomia (carreguei 98%) e neste caso até seria mais difícil a viagem porque no sentido norte a elevação é maior. No entanto a velocidade média foi sofrível, a baixo dos 90km/h.

"Ao contrário do que me foi referido pelo vendedor da BMW, colocar o carro em modo “N” não resulta, o carro perde velocidade, a inclinação tem de ser muito, mas mesmo muito acentuada para funcionar como seria de esperar"

Eu não uso o N. O BMW i3 é o carro mais leve da categoria, e a massa de ar, é bem mais forte que a força, da deslocação do veículo. E a diminuição de velocidade acontece com facilidade. Eu prefiro conduzir normalmente, e regenerar ao máximo, permitindo um aumento de autonomia significativo.

Na minha opinião o GPS é super perfeito e eficiente. Se tivermos moderação no pé, o alcance é significativo.

joaocfgoncalves Escreveu:"Ao contrário do que me foi referido pelo vendedor da BMW, colocar o carro em modo “N” não resulta, o carro perde velocidade, a inclinação tem de ser muito, mas mesmo muito acentuada para funcionar como seria de esperar"

Eu não uso o N. O BMW i3 é o carro mais leve da categoria, e a massa de ar, é bem mais forte que a força, da deslocação do veículo. E a diminuição de velocidade acontece com facilidade. Eu prefiro conduzir normalmente, e regenerar ao máximo, permitindo um aumento de autonomia significativo.

Na minha opinião o GPS é super perfeito e eficiente. Se tivermos moderação no pé, o alcance é significativo.

Colocar o carro em modo N foi-me muito util apenas por 2 vezes, não regenera energia mas pelo menos também não gasta e permitiu-me chegar aos 115km/h (caso contrário iria gastar bateria com a aceleração "manual"), a informação do concessionário é a lógica de um carro convencional, mas o caso do i3 é bem diferente, por essa questão do peso e pelo próprio conceito do VE que quando se liberta o acelerador o carro "trava" para carregar.

Ainda tenho pouca exeriência com o carro, mas olhando a esta viagem às experiências que fui realizando, em autoestrada se queremos reduzir ao maximo o tempo de viagem e tivermos pela frente muitos km's (como foi o caso do ultimo trajecto de 138km que fiz), não existe possibilidade de regenerar a bateria, temos é de controlar os consumos de kw ao máximo.

Para isso a melhor solução que encontrei usar o cruiser control, e contolar no mostrador os consumos instantâneos e assim que este passavam os 20/25kw eu reduzia 1km/h de velocidade e ía fazendo isso (1 a 1) para reduzir ou aumentar a velocidade, tentava aumentar ou diminuir 1km/h assim que a velocidade real atingia o montante que eu havia definido, porque se eu aumentasse, por exemplo, 3 km/h de uma vez o carro ía gastar muito mais para atingir a nova velocidade.

Numa condução citadina ou vias rápidas é realmente espectacular o sistema de regeneração é exactamente o inverso de um carro convencional, onde no para arranca, em vez de descer a autonomia acaba por aumentar Várias que saiu de casa com determinada autonomia e chego ao trabalho (a 15km), com a mesma autonomia ou com menos 2 ou 3km.

O GPS é sempre relativo, como referi na viagem que fiz, pouco depois de arrancar com 151km de autonomia, baixou para 130, acabei por fazer 138km+10 de autonomia, por isso passou bastante a informação dos 130km.

Obviamente que podemos "manipular" essas previsões, com a redução da velocidade e depois há fatores externos que acontecem e que nunca mais se vão repetir, como por exemplo a intensidade do vento, nesta viagem foi notório que foi um factor contra...

rimsilva Escreveu:

joaocfgoncalves Escreveu:"Ao contrário do que me foi referido pelo vendedor da BMW, colocar o carro em modo “N” não resulta, o carro perde velocidade, a inclinação tem de ser muito, mas mesmo muito acentuada para funcionar como seria de esperar"

Eu não uso o N. O BMW i3 é o carro mais leve da categoria, e a massa de ar, é bem mais forte que a força, da deslocação do veículo. E a diminuição de velocidade acontece com facilidade. Eu prefiro conduzir normalmente, e regenerar ao máximo, permitindo um aumento de autonomia significativo.

Na minha opinião o GPS é super perfeito e eficiente. Se tivermos moderação no pé, o alcance é significativo.

Colocar o carro em modo N foi-me muito util apenas por 2 vezes, não regenera energia mas pelo menos também não gasta e permitiu-me chegar aos 115km/h (caso contrário iria gastar bateria com a aceleração "manual"), a informação do concessionário é a lógica de um carro convencional, mas o caso do i3 é bem diferente, por essa questão do peso e pelo próprio conceito do VE que quando se liberta o acelerador o carro "trava" para carregar.

Não sou possuidor de um BMW mas sendo proprietário do Nissan Leaf o manual avisa claramente para não colocar o veículo em N em andamento pois poderão ocorrer danos ao motor.

beme83 Escreveu:Não sou possuidor de um BMW mas sendo proprietário do Nissan Leaf o manual avisa claramente para não colocar o veículo em N em andamento pois poderão ocorrer danos ao motor.

Obrigado pelo alerta.

A informação veio do próprio vendedor do i3, que supostamente é especialista neste carro, pois está dedicado aos modelos "i".

Mais tarde vou verificar o manual.

P.S. Já adicionei algumas imagens ao 1º Post

Colocar o carro em modo N foi-me muito util apenas por 2 vezes, não regenera energia mas pelo menos também não gasta e permitiu-me chegar aos 115km/h (caso contrário iria gastar bateria com a aceleração "manual"), a informação do concessionário é a lógica de um carro convencional, mas o caso do i3 é bem diferente, por essa questão do peso e pelo próprio conceito do VE que quando se liberta o acelerador o carro "trava" para carregar.

Se se conseguir colocar o ponteiro exatamente a meio, sem regeneração nem aceleração o efeito "N" acontece. Não é preciso mudar de posição...

Cumprimentos

snowman Escreveu: Se se conseguir colocar o ponteiro exatamente a meio, sem regeneração nem aceleração o efeito "N" acontece. Não é preciso mudar de posição...

Cumprimentos

É obvio esse facto.

No entanto, nas situações que eu referi/testei isso era impossivel de acontecer, porque para atingir a velocidade que eu atingi +115km/h, com o vento contra era preciso aceleração.

O ponto chave aqui é a maior velocidade sem consumo, mas é claro que isto só acontece em situções muito particulares, logo o modo "N" é um pouco irrelevante e se existir algum risco de dano para o carro, então nesse caso é não usar mesmo.

Isso de meter no N pode equivaler a um CI de caixa manual.
É altamente desaconselhável fazer isso num CI de caixa automática, aliás, por no N até é relativamente pacifico, o pior é voltar a por no D sem parar.
Eu fazia isso de por no N ainda em andamento quando ía a parar, mas nunca tentei por em D em andamento.
Mesmo assim já tive de substituir a caixa...

No Leaf colocar em N é o mesmo que colocar o acelerador na posição onde a potência é praticamente nula. Na verdade em N há consumo de energia pois o motor não produz qualquer binário, mas o campo elétrico tem de continuar a girar, pelo que o inversor gasta energia. Com o acelerador, a posição onde não gasta energia é uma posição onde há algum binário a travar, para compensar a energia gasta no inversor.

A nível de perigo para o motor/inversor não existe.