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Re: Colapso no centro do Porto

Enviado: 09 jan 2012, 21:28
por victormcpinto
Face à ausencia de resposta, enderecei à Nissan o seguinte email no dia 1 de Janeiro.

Como é do V/ conhecimento, no passado dia 22 de Dezembro, pelas 16h16, contactei os serviços de assistência da Nissan porque, após carregamento rápido na Caetano Power do Porto, uma avaria eléctrica imobilizou-me a cerca de 1000 mts deste concessionário. Por este facto, a viatura teve de ser rebocada, o que aconteceu, já depois das 19 horas.

A viatura foi entregue no dia seguinte por volta das 16 horas, tendo sido transmitido que a avaria seria objecto de análise, o que se compreende, pelo que nada mais foi possível adiantar.
Enquanto condutor e proprietário de viatura própria desde 1973, jamais passei por tal situação, pelo que vivi com imenso desconforto este incidente.

Venho pelo presente solicitar a V. Exª informação que me permita ter conhecimento e, se possível, perceber o que ocasionou a avaria.
Respeitosos cumprimentos

Resposta da Nissan no dia 2 de Janeiro.
Agradecemos por contactar a Nissan Ibéria S/A – Equipa LEAF
...
Em relação ao seu email recebido em 02/01/2011, a respeito de informações sobre o que ocasionou a avaria no seu Nissan LEAF, informamos que será contactado pelo Eng. Sr. Nuno Leão, do concessionário Caetano Power Sul – Porto, o mais breve possível com maiores informações referentes à sua questão.
Lembramos ainda a direção da página geral da Nissan na Internet: www.nissan.pt
Informamos também a página do Nissan leaf: http://www.nissan.pt/#vehicles/electricvehicles/leaf
Esperamos que esta informação tenha sido útil. Para qualquer outra questão, estamos à sua disposição.
Atenciosamente,
Serviço de Atenção ao Cliente Nissan LEAF

Aguardo o contacto.

Re: Colapso no centro do Porto

Enviado: 09 jan 2012, 22:38
por mjr
Muito obrigado pela partilha de informação. Isto dos concessionários parece que é o calcanhar de Aquiles das marcas... é inaceitável que quase 3 semanas após um evento de recusa de ligação não haja uma explicação. Estamos no século XIX, sem internet nem telefone?