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Segundo as simulações que estive a fazer, nem pensar em ir do PCR da AS de Pombal até Lamego direto, mesmo com o ZOE. Eu nos PCR, se começar a carregar para aí com 30 % da carga, um carregamento leva a carga até aos 83%, um segundo logo de seguida aos 93% e não me deixa carregar mais. Ou seja, nunca me dá os 100%, que eram tão necessários entre Pombal e Aveiras. Mesmo com 100%, não dá para ir de Coimbra a Lamego. É mesmo obrigatório parar o ZOE em Viseu e sair de lá, com pelo menos, 55% da carga. A autonomia do ZOE até pode ser 175 km, a distância de Pombal até Lamego até pode ser essa, mas o desnível reduz a autonomia de forma significativa. Pelo contrário, é bem possível que dê para fazer o percurso inverso só com uma carga (Lamego-Pombal).
No meu caso, enquanto não houver PCR (com garantias de estar a funcionar) nas várias capitais de distrito do país, e nas autoestradas de 80 em 80 km, é sempre uma odisseia. E ao preço que se vai ter de pagar as cargas, prefiro ir de gasóleo .

certo certo.. só piquei um bocadinho, só assim é que aprendo. tambem já tinha simulado isso e a conclusão é a mesma, um dia farei o percurso por 'vila nova de paiva' que não tem tanto desnivel nem scuts. e já fugimos ao assunto do topico.

registei a experiencia para um dia mais tarde

Malm Escreveu:Pela minha experiência, vai-se muito mais longe a velocidade constante do que se fizer a mesma média de velocidade, com acelerações e desacelerações. A subir a serra da Estrela, a partir de Seia, gasto 65% da carga (quando a temperatura está abaixo dos 0º C até gasto mais), a descer ganho 13%. Em plano, os mesmos 54 km, à mesma velocidade, gasto 35%.