Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
- rnlcarlov
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Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
No fim de semana passado o morangwatt foi à Quarteira.
Antes de chegar a Álcacer apanhei um engarramento na A2 como nunca tinha visto. Nos km entre o nó da marateca e a AS de Alcácer era trânsito parado na AE, sem nenhum acidente ou outra coisa parecida. A AS em si estava a abarrotar pelas costuras. Estava lá uma e-NV200 a carregar e depois foi a vez do morangwatt.
O trajecto até Aljustrel decorreu na normalidade, apesar do tráfego algo intenso. A 90km/h também não empatei por aí além.
Carreguei em Aljustrel até aos 92%, em que lá tive de fazer esperar mais um bocadinho um i3 que chegou a meio da carga. O condutor foi super compreensivo e disse para estar à vontade que não queria que eu ficasse sem carga no caminho. Já a mulher pôs-se a mandar indirectas das regras de tempo do PCR e que tal. Adiante...
O trajecto mais demorado até Loulé também correu bastante bem. De início vim nos 70km/h, mas ao aproximar-me mais do destino vi que tinha acumulado uma folga razoável (penso que apanhei um bom vento de popa), e cheguei nas calmas, mesmo tendo vindo todo o caminho com o A/C ligado.
Carreguei em Loulé até 80% pois não estava à espera de conseguir carga no apartamento onde ia por falta de estacionamento. Mas por acaso consegui lugar bem perto do sitio, e fazendo uma esperazinha consegui estacionar mesmo por baixo da varanda do apartamento.
Uma vez que consegui carregar até 100%, o meu objectivo para o regresso era não parar em Loulé e fazer os 115km directos até Aljustrel.
Mas os meus planos sairam furados quando entrei na nacional 125 rumo a Boliqueime e me deparei com uma fila interminável que simplesmente não andava.
Após uma carga de tempo até chegar à 1ª rotunda que vi, voltei para trás e entrei na via do infante no nó de Loulé.
Infelizmente este desvio acrescentou mais 12km de caminho, pelo que ao passsar pela AS de Loulé já tinha apenas 82%. Não querendo arriscar parei para carregar (e almoçar) até aos 94.5%.
Com carro e gente de barriga cheia lá fui serra acima, mas desta vez o vento estava contra mim e isso notou-se no consumo.
Nos trajectos seguintes o efeito do vento de norte notou-se bastante, tendo chegado a Alcácer com 7% apesar de uma velocidade média menor do que à vinda.
Para chegar até casa tive novamente de ir mais devagar do que habitual e mesmo assim à chegada tinha novamente 7%. Tive de dar que fazer à tartaruga.
Antes de chegar a Álcacer apanhei um engarramento na A2 como nunca tinha visto. Nos km entre o nó da marateca e a AS de Alcácer era trânsito parado na AE, sem nenhum acidente ou outra coisa parecida. A AS em si estava a abarrotar pelas costuras. Estava lá uma e-NV200 a carregar e depois foi a vez do morangwatt.
O trajecto até Aljustrel decorreu na normalidade, apesar do tráfego algo intenso. A 90km/h também não empatei por aí além.
Carreguei em Aljustrel até aos 92%, em que lá tive de fazer esperar mais um bocadinho um i3 que chegou a meio da carga. O condutor foi super compreensivo e disse para estar à vontade que não queria que eu ficasse sem carga no caminho. Já a mulher pôs-se a mandar indirectas das regras de tempo do PCR e que tal. Adiante...
O trajecto mais demorado até Loulé também correu bastante bem. De início vim nos 70km/h, mas ao aproximar-me mais do destino vi que tinha acumulado uma folga razoável (penso que apanhei um bom vento de popa), e cheguei nas calmas, mesmo tendo vindo todo o caminho com o A/C ligado.
Carreguei em Loulé até 80% pois não estava à espera de conseguir carga no apartamento onde ia por falta de estacionamento. Mas por acaso consegui lugar bem perto do sitio, e fazendo uma esperazinha consegui estacionar mesmo por baixo da varanda do apartamento.
Uma vez que consegui carregar até 100%, o meu objectivo para o regresso era não parar em Loulé e fazer os 115km directos até Aljustrel.
Mas os meus planos sairam furados quando entrei na nacional 125 rumo a Boliqueime e me deparei com uma fila interminável que simplesmente não andava.
Após uma carga de tempo até chegar à 1ª rotunda que vi, voltei para trás e entrei na via do infante no nó de Loulé.
Infelizmente este desvio acrescentou mais 12km de caminho, pelo que ao passsar pela AS de Loulé já tinha apenas 82%. Não querendo arriscar parei para carregar (e almoçar) até aos 94.5%.
Com carro e gente de barriga cheia lá fui serra acima, mas desta vez o vento estava contra mim e isso notou-se no consumo.
Nos trajectos seguintes o efeito do vento de norte notou-se bastante, tendo chegado a Alcácer com 7% apesar de uma velocidade média menor do que à vinda.
Para chegar até casa tive novamente de ir mais devagar do que habitual e mesmo assim à chegada tinha novamente 7%. Tive de dar que fazer à tartaruga.
Última edição por rnlcarlov em 28 jun 2018, 17:54, editado 1 vez no total.
- BrunoAlves
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Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
Mais uma grande viagem do morangwatt, bestial
Se forem conduzir, não bebam. Se forem beber, chamem-me!!!
- rnlcarlov
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Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
O morangwatt voltou à Galiza, desta vez com mais umas paragens.
Para a ida fiz o percurso e as paragens do costume. Primeiro até Santarém a cerca de 90/95km/h, com 15 min de carga até 65% para chegar até Leiria indo a 100 (ou 90 km/h a subir a serra)
Leiria
Após uma carga a 60%, saída com destino a Pombal, onde estava o Tesla da praxe a carregar (acho que ainda não fiz nenhuma viagem para norte em que não encontrasse um Tesla a carregar no caminho. Será pontaria? ). Após mudança de sentido cheguei ao PCR mesmo antes de um zoe. Carga a 60% e rumo à Mealhada, onde carreguei um pouco mais (65%) para ir até Estarreja.
Em Estrarreja estrei-me a usar o túnel para passar para o outro lado da área de serviço, já que o PCR do sentido S/N foi escavacado por um camião.
Como era hora de almoçar carro e gente almoçaram ao mesmo tempo. Acabada a refeição, saí com 75% de Estarreja, para a parte pior da viagem: carregar no Porto.
Em primeiro lugar apanhei um trânsito muito lento, o que não esperava às 14h de uma 5ª feira de Agosto. Na Av. França estavam três carros, logo resolvi ir à Prio. Mas para mal dos meus pecados o PCR tinha-se avariado no dia anterior e ainda não tinha visto o electromaps nesse dia.
Lá tive que ir ao lidl de S. Mamede, onde estava um Leaf a carregar. No meio destas voltas já não tinha barras no visor, mas ainda cheguei com 11%.
Depois de carregar até 80% abalei até perto de ponte de Lima, onde fiquei alojado nesse dia.
Como ainda precisava de carregar para poder ir jantar, primeiro deixei o carro a carregar na recepção durante o resto da tarde. Depois de ir jantar a Ponte de Lima deixei novamente à carga, mas numa sala comum (onde tive de usar todas as minhas extensões).
No dia seguinte, com o carro a 100%, sai rumo a Valença onde almoçei e deixei o carro carregar até 94.5% enquanto comia (num restaurante em que não volto lá mais ) já que não apareceu mais ninguém para carregar.
Cheguei a Mondariz com 60%, mais do que suficiente para regressar.
Mas consegui carregar durante a minha estadia, o que evitava ter de parar novamente em Valença no regresso.
No Domingo fiz todo o percruso de regresso, com paragens para carregar até 80% em Viana do Castelo e 70% no Porto (Lidl), onde não tive de esperar nada.
Ao chegar a Estarreja eram novamente horas de almoçar (um almoço que causou uma indigestão à minha mãe, por sinal).
Quando acabámos de comer o carro tinha carregado até 86% e fizemos o troço de 90km até Pombal primeiro indo a 80km/h até passsarmos a Mealhada e depois a 90km/h até chegar a Pombal, com a tartaruga a aparecer pela 1ª vez nesta viagem.
Saí de Pombal com 65%, parando em Leiria, Santarém para cargas até 60%. Destes todos o troço de maior consumo é até Leiria, já que a AS está consideravelmente mais elevada que a de Pombal.
Para a última carga em Aveiras estava.... adivinhem...
Um Tesla sem adaptador Chademo a carregar na Mennekes. Como para além do mais aquilo não estava a correr bem (posto encravou umas vezes), estreei-me a trocar de sentido em Aveiras. Com a bateria a 70% fiz o último troço até casa. As baterias andaram quentinhas mas graças ao A/C andaram em patamares estáveis durante grande parte do caminho, tendo chegado com a bateria assim.
No total foram 995 km feitos
Olhando para o EvBatMon, a capacidade da minha bateria continua acima dos 40Ah
Para a ida fiz o percurso e as paragens do costume. Primeiro até Santarém a cerca de 90/95km/h, com 15 min de carga até 65% para chegar até Leiria indo a 100 (ou 90 km/h a subir a serra)
Leiria
Após uma carga a 60%, saída com destino a Pombal, onde estava o Tesla da praxe a carregar (acho que ainda não fiz nenhuma viagem para norte em que não encontrasse um Tesla a carregar no caminho. Será pontaria? ). Após mudança de sentido cheguei ao PCR mesmo antes de um zoe. Carga a 60% e rumo à Mealhada, onde carreguei um pouco mais (65%) para ir até Estarreja.
Em Estrarreja estrei-me a usar o túnel para passar para o outro lado da área de serviço, já que o PCR do sentido S/N foi escavacado por um camião.
Como era hora de almoçar carro e gente almoçaram ao mesmo tempo. Acabada a refeição, saí com 75% de Estarreja, para a parte pior da viagem: carregar no Porto.
Em primeiro lugar apanhei um trânsito muito lento, o que não esperava às 14h de uma 5ª feira de Agosto. Na Av. França estavam três carros, logo resolvi ir à Prio. Mas para mal dos meus pecados o PCR tinha-se avariado no dia anterior e ainda não tinha visto o electromaps nesse dia.
Lá tive que ir ao lidl de S. Mamede, onde estava um Leaf a carregar. No meio destas voltas já não tinha barras no visor, mas ainda cheguei com 11%.
Depois de carregar até 80% abalei até perto de ponte de Lima, onde fiquei alojado nesse dia.
Como ainda precisava de carregar para poder ir jantar, primeiro deixei o carro a carregar na recepção durante o resto da tarde. Depois de ir jantar a Ponte de Lima deixei novamente à carga, mas numa sala comum (onde tive de usar todas as minhas extensões).
No dia seguinte, com o carro a 100%, sai rumo a Valença onde almoçei e deixei o carro carregar até 94.5% enquanto comia (num restaurante em que não volto lá mais ) já que não apareceu mais ninguém para carregar.
Cheguei a Mondariz com 60%, mais do que suficiente para regressar.
Mas consegui carregar durante a minha estadia, o que evitava ter de parar novamente em Valença no regresso.
No Domingo fiz todo o percruso de regresso, com paragens para carregar até 80% em Viana do Castelo e 70% no Porto (Lidl), onde não tive de esperar nada.
Ao chegar a Estarreja eram novamente horas de almoçar (um almoço que causou uma indigestão à minha mãe, por sinal).
Quando acabámos de comer o carro tinha carregado até 86% e fizemos o troço de 90km até Pombal primeiro indo a 80km/h até passsarmos a Mealhada e depois a 90km/h até chegar a Pombal, com a tartaruga a aparecer pela 1ª vez nesta viagem.
Saí de Pombal com 65%, parando em Leiria, Santarém para cargas até 60%. Destes todos o troço de maior consumo é até Leiria, já que a AS está consideravelmente mais elevada que a de Pombal.
Para a última carga em Aveiras estava.... adivinhem...
Um Tesla sem adaptador Chademo a carregar na Mennekes. Como para além do mais aquilo não estava a correr bem (posto encravou umas vezes), estreei-me a trocar de sentido em Aveiras. Com a bateria a 70% fiz o último troço até casa. As baterias andaram quentinhas mas graças ao A/C andaram em patamares estáveis durante grande parte do caminho, tendo chegado com a bateria assim.
No total foram 995 km feitos
Olhando para o EvBatMon, a capacidade da minha bateria continua acima dos 40Ah
Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
Daqui a nada chegas a França
Mais uma bela odisseia, assim dá gosto!
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Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
E será que o gajo que escavacou o PCR vai pagar por ele?
- Malm
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Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
Grande viagem. Se soubesse que lá ias tinha-te pedido para me trazeres um íman de frigorífico com a bandeira de Espanha, que na altura que atravessei a fronteira ainda não os tinha começado a colecionar na bagageira do carro. Falta-me esse e o da Torre, de resto, de Guimarães ao Algarve, está composto.
Entre um pack ainda mais fresco e um habitáculo tórrido, a escolha que faço é abrir as janelas.
- rnlcarlov
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Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
No Sábado passado fui até Setúbal para o encontro de microprodutores do Nova-Energia. Deixei o carro a carregar no mobie de Faralhões enquanto fomos dar um passeio por Sesimbra. Já eram para aí 9 e tal (ou seriam 7 e picos, ou 8 e coisa ) quando o Volt me trouxe de regresso ao carro, mas para mal dos meus pecados o cadeado com que prendo a ficha J1772 ao carro estragou-se, e não o consegui abrir.
Depois de muito tentarmos (e dar cabo da fechadura por completo), acabei por desistir e o Volt deu-me boleia até à estação de comboio de Coina para eu voltar para casa.
No Domingo à tarde voltei lá munido de artilharia e lá parti o cadeado para trazer o morangwatt para casa.
Ontem descobri uma gira. Tenho andando há meses sem a inspeção em dia.
Fui levar o carro à inspeção e reparei que a data de validade era até início de Abril. Como foi inspeccionado em Outubro de 2015, para levar a matrícula portuguesa, erradamente assumi que eram 2 anos até à próxima inspeção e não verifiquei. Mas aprendi que as datas da inspeção são sempre baseadas na data da 1ª matrícula do carro. A legalização em Portugal não interessa para nada. Bem, daqui a 2 anos já não me engano outra vez.
Depois de muito tentarmos (e dar cabo da fechadura por completo), acabei por desistir e o Volt deu-me boleia até à estação de comboio de Coina para eu voltar para casa.
No Domingo à tarde voltei lá munido de artilharia e lá parti o cadeado para trazer o morangwatt para casa.
Ontem descobri uma gira. Tenho andando há meses sem a inspeção em dia.
Fui levar o carro à inspeção e reparei que a data de validade era até início de Abril. Como foi inspeccionado em Outubro de 2015, para levar a matrícula portuguesa, erradamente assumi que eram 2 anos até à próxima inspeção e não verifiquei. Mas aprendi que as datas da inspeção são sempre baseadas na data da 1ª matrícula do carro. A legalização em Portugal não interessa para nada. Bem, daqui a 2 anos já não me engano outra vez.
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Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
Não te preocupes, não és o único... mas no meu caso foi por antecedência: 1 ano mais cedo!!
- rnlcarlov
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Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
No fim de semana do 5 de Outubro fui passear para a zona de Elvas. Uma vez que fazer directo os 129km por nacional de Lisboa a Évora era uma aventura do camandro (e porque levava passageiro), estive a considerar dois caminhos possíveis.
1) Ir até ao PCR de Palmela e carregar ao máximo que o carro permitisse (entre os 90% e os 94%, dependendo do dia), fazendo depois aos 100 km até Evora pela AE.
2) Ir até ao PCR de Alcácer do Sal, carregar até 80% e saír da AE em Alcácer do Sal, seguindo por nacionais até Évora (86km).
Apesar de a opção 2) ser no total 15km mais longa, acabei por escolher essa, pois evitaria ocupar muito tempo o PCR de Palmela, já que o de Alcácer ficava um pouco mais a meio-caminho. Esperava também poder ir a uma maior velocidade, já que de Palmela quase certamente teria que ir a 70km/h. Posto isto, abalei até ao PCR de Alcácer, onde estava um Tesla a carregar (eu não digo que não há viagem nenhuma em que não apanho Teslas em PCRs). Depois de esperar pela minha vez (desta vez não deixaram trocar de sentido para carregar) carreguei até aos 87%, mais por descargo da consicência. O caminho pelas nacionais fiz a cerca de 80km/h, baixando um pouco para mais perto dos 70km/h ao verificar que o consumo estava a ser um bocado mais elevado do que eu previa.
Cheguei ao PCR à beira da tartaruga, pelo que carregar mais do que os 80% incialmente previstos foi uma boa ideia.
Estava um Leaf a carregar, mas pouco depois de eu chegar a carga terminou. Como condutor nem vê-lo, fiz uso da "magreza" do morangwatt para conseguir pô-lo à carga no buraquinho disponível.
Saí de Évora com 80% no bucho e rumei até Terrugem onde fiquei alojado num turismo rural (com carga ). Cheguei novamente quase na tartaruga, já que o relevo ainda é jeitoso e gasta-se mais do que pensava.
Durante o fim de semana passei por Elvas, Juromenha, Alandroal e Vila Viçosa. Á noite tinha quase sempre de fazer 40km (ida e volta) para jantar a Elvas, pelo que o morangwatt andou bem. No Domingo sai carregadinho rumo a Évora onde cheguei com bastante folga, apesar de me ter enganado numa cortada que me fez dar ainda meia volta a Évora.
Parti rumo a Álcacer do sal com 85%, apesar de saber que tinha a vantagem do declive no regresso. Fui a 80km/h nas estradas com melhor piso e 70-75 na parte mais rasquinha. Como não estava com vontade de ir comer mal e caro na AS, resolvi parar na cidade para almoçar e só depois rumar à AS, onde carreguei até aos 80%.
Exagerei um bocadinho na velocidade de regresso até Lisboa, pois apareceu-me a tartaruga ainda ia no parque das nações. Acabei por chegar a casa com o SOC mais baixo a que alguma vez fui, mas deu para ver o perfil da voltagem das células.
Curiosamente, apesar de nos screenshots que tenho a 10% parecer que é a célula 20 a mais fraca, na realidade a que está mais fraca parece ser a 71. De qualquer forma acho que ainda continuo a poder chegar aos 0%.
Quanto a percuro para Évora, num próxima oportunidade provavelmente escolheria o caminho 1), por Palmela. Na prática também tenho de carregar mais que 80% em Alcácer e a velocidade pelas nacionais acabou por ser mais baixa do que esperava. O piso da AE é certamente mais amigo do consumo do que os altos e baixos da nacionais e regionais. Já para o regresso, a viagem via Alcácer é claramente a melhor opção, devido a só haver PCR num sentido em Palmela.
1) Ir até ao PCR de Palmela e carregar ao máximo que o carro permitisse (entre os 90% e os 94%, dependendo do dia), fazendo depois aos 100 km até Evora pela AE.
2) Ir até ao PCR de Alcácer do Sal, carregar até 80% e saír da AE em Alcácer do Sal, seguindo por nacionais até Évora (86km).
Apesar de a opção 2) ser no total 15km mais longa, acabei por escolher essa, pois evitaria ocupar muito tempo o PCR de Palmela, já que o de Alcácer ficava um pouco mais a meio-caminho. Esperava também poder ir a uma maior velocidade, já que de Palmela quase certamente teria que ir a 70km/h. Posto isto, abalei até ao PCR de Alcácer, onde estava um Tesla a carregar (eu não digo que não há viagem nenhuma em que não apanho Teslas em PCRs). Depois de esperar pela minha vez (desta vez não deixaram trocar de sentido para carregar) carreguei até aos 87%, mais por descargo da consicência. O caminho pelas nacionais fiz a cerca de 80km/h, baixando um pouco para mais perto dos 70km/h ao verificar que o consumo estava a ser um bocado mais elevado do que eu previa.
Cheguei ao PCR à beira da tartaruga, pelo que carregar mais do que os 80% incialmente previstos foi uma boa ideia.
Estava um Leaf a carregar, mas pouco depois de eu chegar a carga terminou. Como condutor nem vê-lo, fiz uso da "magreza" do morangwatt para conseguir pô-lo à carga no buraquinho disponível.
Saí de Évora com 80% no bucho e rumei até Terrugem onde fiquei alojado num turismo rural (com carga ). Cheguei novamente quase na tartaruga, já que o relevo ainda é jeitoso e gasta-se mais do que pensava.
Durante o fim de semana passei por Elvas, Juromenha, Alandroal e Vila Viçosa. Á noite tinha quase sempre de fazer 40km (ida e volta) para jantar a Elvas, pelo que o morangwatt andou bem. No Domingo sai carregadinho rumo a Évora onde cheguei com bastante folga, apesar de me ter enganado numa cortada que me fez dar ainda meia volta a Évora.
Parti rumo a Álcacer do sal com 85%, apesar de saber que tinha a vantagem do declive no regresso. Fui a 80km/h nas estradas com melhor piso e 70-75 na parte mais rasquinha. Como não estava com vontade de ir comer mal e caro na AS, resolvi parar na cidade para almoçar e só depois rumar à AS, onde carreguei até aos 80%.
Exagerei um bocadinho na velocidade de regresso até Lisboa, pois apareceu-me a tartaruga ainda ia no parque das nações. Acabei por chegar a casa com o SOC mais baixo a que alguma vez fui, mas deu para ver o perfil da voltagem das células.
Curiosamente, apesar de nos screenshots que tenho a 10% parecer que é a célula 20 a mais fraca, na realidade a que está mais fraca parece ser a 71. De qualquer forma acho que ainda continuo a poder chegar aos 0%.
Quanto a percuro para Évora, num próxima oportunidade provavelmente escolheria o caminho 1), por Palmela. Na prática também tenho de carregar mais que 80% em Alcácer e a velocidade pelas nacionais acabou por ser mais baixa do que esperava. O piso da AE é certamente mais amigo do consumo do que os altos e baixos da nacionais e regionais. Já para o regresso, a viagem via Alcácer é claramente a melhor opção, devido a só haver PCR num sentido em Palmela.
Última edição por rnlcarlov em 28 jun 2018, 17:53, editado 1 vez no total.
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Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
Bom relato
AQS termossifão 300Ltrs + AC 3300W
Sócio da associação de utilizadores de veículos elétricos, http://www.uve.pt
DB SR Leaf
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