Mobi.e assistencialista?
Enviado: 29 jul 2015, 08:48
No recente artigo do Expresso que fala nos novos 49 PCR a instalar, na pequena entrevista lateral ao ministro este refere que o modelo mobi.e é baseado numa lógica assistencialista e não de mercado.
Quando tomei contacto com o mobi.e, perto da sua génese, foi-me dito precisamente o contrário, que acabando a fase piloto começaria a vigorar a lógica de mercado.
Os fornecedores de energia seriam livres de entrar no sistema e vender ao preço concorrencial.
Quem quisesse montar um posto entrava no sistema e cobrava a sua percentagem em cada carregamento.
A rede mobi.e cobraria alguns cêntimos por kwh para gerir o sistema e fazer manutenção.
Foi isto que ouvi há muito tempo e não me pareceu assistencialista.
Será que o modelo foi mudando ao longo dos últimos anos e não me apercebi?
Em que ficamos?
Quando tomei contacto com o mobi.e, perto da sua génese, foi-me dito precisamente o contrário, que acabando a fase piloto começaria a vigorar a lógica de mercado.
Os fornecedores de energia seriam livres de entrar no sistema e vender ao preço concorrencial.
Quem quisesse montar um posto entrava no sistema e cobrava a sua percentagem em cada carregamento.
A rede mobi.e cobraria alguns cêntimos por kwh para gerir o sistema e fazer manutenção.
Foi isto que ouvi há muito tempo e não me pareceu assistencialista.
Será que o modelo foi mudando ao longo dos últimos anos e não me apercebi?
Em que ficamos?