Confesso que me agradou a forma participada como o tópico foi encarado. No entanto gostaria de vos lembrar, que não devemos ficar pela circunstancia. Deve agir-de de forma (acertivamente) preventiva, no sentido em que a humanidade tem uma tendência para agir só naquela ciscunstancia, (e/ou é levada a isso pelos DDT), deixando que a onda se desfaça na praia e o "mar" continue a ser o reino das "baleias"!
Vamos por partes. Pelo menos eu, só entendi a totalidade do assunto (que já havia sido apresentado na semana anterior para tentar "explicar/justificar" os problemas daquela empresa na bolsa), lendo o texto do Ricardo Cabral ...
http://blogues.publico.pt/tudomenosecon ... olkswagen/
Do que havia lido; era um conjunto de frases enevoadas, misturadas e dispersantes, que de forma alguma justificava tanto alvoroço nem a presunção de crime! Nada de novo no "reino dos média" como muito bem sabem!
Por isso é que peço que insistam e divulguem o referido texto. Como cidadãos informados, conscientes, poupados e astutos, temos obrigação de ser ainda mais efectivos no exercício da CIDADANIA, pois para além do crime económico, social, comercial e industrial, é também um crime contra a saúde pública na questão das emissões. Que são muito mais "acintosas" no DIESEL. E é isso para mim "o ponto".
Para mim não é a questão principal saber se são 11 milhões ou 111 mil Milhões de veículos, que enganaram provavelmente mais do triplo dos habitantes deste planeta!
O estado da economia mundial, por via da acção dos DDT, é que é o busílis. Urge tomar novos rumos. Até o PAPA já quer ajudar "protegendo a nossa casa"!
O que nos garante que as outras marcas (e nos outros segmentos), não andam a fazer o mesmo? Ou ainda pior? É deles o ónus da prova! Exija-se!
Neste momento deveriam ser eles (TODOS) a provar que estão a cumprir com as normas ambientais.
Gostava de ouvir a vossa opinião para um assunto que já traz 30 ou 40 anos de atraso. A criação do MUSEU do DIESEL.
Por favor não me digam que não podemos viver sem o motor DIESEL. Poupem-me!
Não me digam que é impossível! Pensem que foi possível proibir o tabaco em recintos fechados e muita da sua publicidade. E não caiu nem o Carmo nem a Trindade. Tal como não aconteceu "nada" porque se proibiu os "super", de "atirar sacos" para casa dos clientes! Todos eles são grupos poderosíssimos. Mas todos eles tem interesse em que algo mude, para que nada mude!
Na realidade pode ser impraticável já, a implementação completa do MUSEU. Podemos ter de ir por fases... muito bem. Porque não começar pelo segmento dos "ligeiros de passageiros"! Começa-se por algum lado. Ou não?
Batotinha