rafaelferreirapt Escreveu: ↑25 mai 2021, 20:10
https://expresso.pt/economia/2021-05-25 ... s-d17a7013
A solução implementada não requer que o utilizador tenha uma conta miio ou a aplicação miio. Pode fazer o carregamento através do QRCode, com o telemóvel (browser) e um cartão de crédito com 3DS2.
Para mim, estes são os verdadeiros ad hoc, mantendo uma solução acessível para o utilizador sem cobrar mais por ser ad hoc.
No caso da Ionity, é cobrado 0,79€/kWh, preço final, como no resto da Europa.
Apesar do aparente avanço e de todo o mérito no trabalho da miio, usar um QR code para carregar, fazer um pagamento ad hoc, não é novo no âmbito da ME.
O que é incrivel é como foi possivel iniciar uma fase comercial, sem disponibilizar essa opção.
Volto a referir que não vejo qualquer vantagem em ter pagamentos com MB porque não desmaterializa o processo actual, apena substitiu o cartão do OPC.
Surge apenas porque a situação actual é fraca e põe em risco os carregamentos, se assim não fosse, ninguém sentiria a falta do MB.
Assim como é desnecessário as faturas no momento para as empresas.
As empresas não se querem preocupar com dezenas de papeis de carregamento, que depois se perdem e são um pesadelo, o que elas pretendem é um fatura resumo mensal ou um ficheiro para integrar na contabilidade.
Só se está a pedir para regredir em termos de processos, porque (mais uma vez) na maioria das situações, temos CEMEs que demoram uma eternidade a emitir as faturas e muitas vezes com erros...