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10.000 kms depois da compra, há menos de 6 meses o "Elétrico 28" desceu dos 13 para os 11,8 kwh.
Sem qualquer problema digno de registo, tem sido sempre a usufruir o carro como se fosse um termico (à excepção dos carregamentos fora de casa), sem as contrariedades do consumo de combustíveis fósseis .

É isso mesmo, continua a poupar e a somar kms

Venham muitos mais klms. Parabéns pela máquina!

Como já referi noutro post, numa utilização abusiva do DB do Bruno Alves, fui na passada semana ao Algarve.
Escolhi mal o fim de semana de regresso pois coincidiu com o culminar dos testes da Mobi.e antes da entrada dos carregamentos na fase comercial.
O que é certo é que esta prolongada fase piloto não vai deixar saudades, tantes são as partidas que os seus "técnicos" já nos pregaram.
Retomando a viagem, com o habitual carregamento em Aljustrel, sem esperas, fiz média de 13,3 Kwh, utilizando o IC1 a partir de Ourique, e EN 124 e 125. Velocidades à volta de 110 em AE e 90 em EN (quando possível).
Em Lagos tentei carregar no PCN do Intermarché, sem sucesso, mesmo depois de telefonema para a Mobie com a correspondente reiniciação do posto.
O que vale é que 4 metros ao lado existe o Carregador no destino da Tesla, disponível entre as 9 h e as 22 (hora de fecho do supermercado).
No regresso, com todas as vicissitudes próprias do apagão, já descritas no DB do Bruno, pratiquei velocidades mais moderadas, principalmente em AE, pois apesar da garantia da Mobie.e poderia ter uma surpresa e o PCR de Aljustrel não se encontrar disponível.
Após o carregamento fiquei com autonomia de 239 km, o que me incentivou a abalançar para os 120/130. Resultado, cheguei a Almada com pouco mais de 30 km, e um média de 13,4 na viagem de regresso. Na verdade, a velocidades acima dos 110 é ver a autonomia a desaparecer.

Viagem à Covilhã
Neste último fim de semana meti-me a caminho da Covilhã, para despedida do Verão e início de Outono.
Como o PCR de Abrantes se encontrava como "desconhecido" na Mobi.e, optei por carregar 18 minutos em Santarém.
Só para confirmar, parei no de Abrantes e afinal estava OK. Como ainda me sentia confortável quanto à autonomia, não carreguei e continuei até ao Fundão onde cheguei com 13 % de bateria. Depois de "atestar" com 22,74 Kwh fiquei com autonomia para as voltas locais.
No regresso carreguei a 88 % no Turismo Rural onde fiquei alojado, com outra paragem intermédia, agora em Abrantes, que continuava operacional (ainda parei no Fundão para verificar a fiabilidade da informação do site Mobie, confirmando a disponibilidade).
Na ida fiz média de 13,3 Kw/100 km, no regresso baixei para 12,3, com velocidades à volta dos 110 km/h.
Foi como que uma "despedida" dos postos da CEPSA nesta fase piloto, na fase comercial há que evitá-los.
Ainda pensei em subir à Torre, mas o dia que tinha reservado para essa aventura (2ª feira) estava demasiado chuvoso.

Não há nada como passear de VE, os níveis de gozo sobem exponencialmente.

Mais uma excelente viagem!

Actualizando o DB, o Elétrico 28 atingiu os 20.000 kms, tendo feito ontem a revisão do 2º ano.
Entretanto em finais de Novembro fez uma "média" viagem a Óbidos tendo carregado a 100% na Prio (a 50 m do hotel). Enquanto os PCRs da A8 não resolverem os seus "problemas de certificação" temos de planear as viagens contando com um carregamento no local de pernoita.
Na semana passada efectuou outra viagem ao Algarve, com o habitual carregamento em Aljustrel, na ida e no regresso.
Agora de inverno os consumos aumentaram um pouco, principalmente devido ao AC, que mais não seja para desembaciar. A média de regresso foi 13,9 kw/100, pois optei vir pela auto estrada.
Resumindo, tudo sobre rodas!

Actualização do DB, em jeito de "Prova de Vida".
Continuação de usufruto do elétrico, como se de térmico se tratasse, sem qualquer problemas a reportar.
Nos últimos meses não tenho feito grandes viagens, apenas as voltas do dia a dia.
Estive 2 semanas fora e o Elétrico 28 ficou prisioneiro na garagem. Deixei-o com 46 % de bateria (em excesso talvez, mas esperava realizar uma deslocação na véspera da partida). No regresso fiquei surpreendido por manter os 46 %, pois esperava que, mesmo parado, o sistema consumisse alguma energia.
No estrangeiro, não conseguimos fugir à inevitável comparação com a nossa realidade na mobilidade elétrica. Quer a Itália como a Polónia, estão a anos luz de Portugal. Em Roma e Florença ainda vi alguns Leaf da nova geração, especialmente táxis. Na Polónia não me apercebi de nenhum VE.
Na verdade, basta uma simples ida a Lisboa e estamos a todo o momento a cruzarmo-nos com elétricos (não o 28!), enquanto que lá por fora dá para contá-los pelos dedos de uma mão.
Nem tudo é mau em Portugal.

É verdade.

Eu fui à Avenida da Liberdade há umas 2 semanas e tive ocasião de apreciar... Uma porção muito significativa dos carros ali estacionados são eléctricos (pudera, é zona vermelha).

Itália vai mudar muito concerteza. Agora, finalmente, tem as autoestradas eléctricas. Entrou nisto muito tarde, mas a verdade é que electrificou o país de uma ponta à outra e isso muda tudo. Espero experimentá-las em breve, mas não arranjo maneira de ter férias.

Na véspera de completar o 11º mês, o Elétrico 28 presenteou-me com uma capicua.