Elétrico, 28 (Kwh)
Enviado: 30 jun 2018, 23:46
Despertei para a mobilidade elétrica no Forum Nova Energia.
Daí para o NissanLeaf foi um passo.
Desde há muitos anos que tenho preocupações ecológicas, pelo que diminuir a dependênca dos combustíveis fóssseis foi um objectivo que começou em 2006, com a compra de um veículo híbrido (Honda Civic Hybrid), que ainda possuo, e passou pela microprodução fotovoltaica, mas que não podia ficar por aí, pelo que se impunha dar o passo seguinte que só poderia ser um veículo elétrico.
Ainda hesitei entre um hibrido plug in e um elétrico, mas porquê ficar a meio da ponte? Um híbrido tem o dobro das peças e o dobro das despesas de manutenção, pensei.
Bom, mas esta conversa seria mais apropriada nas Apresentações, pelo que passemos a uma espécie de Diário de Bordo do "Elétrico, 28 (Kwh)".
Quando abordei o Jasmim no meu interesse por um Ioniq, frisei que queria o modelo menos equipado. Porém, e após meses de pesquisa infrutífera nos sites franceses e alemães, um dia fui surpreendido pelo Jasmim com a proposta de escolher entre um Creative e um Executive, com quilometragem muito idêntica.
Fechei os olhos a uma diferença de algumas centenas de euros e atirei-me para o Executive.
O que é certo é que estou muito satisfeito, só me arrependo de não ter dado mais cedo o passo nesse sentido.
Passados menos de três meses já tive o prazer de fazer mais de 6000 kms.
Falando de viagens "grandes" (custa-me utilizar este termo depois de ler as aventuras do Migle por terras de França) já fui 3 vezes ao Algarve, 2 a Évora e uma à Nazaré.
As viagens para o Algarve são fáceis (PCR de Aljustrel), o que custa é regressar. Não tendo nas primeiras vezes onde carregar no destino (Portimão), socorria-me do Acqua de Portimão para o desenrasca, e no regresso tinha de arranjar autonomia para ir até ao PCR de Loulé (isto porque os PCRs de Lagos estão fora de serviço há meses).
Felizmente que agora já descobri o posto de carregamento semi rápido do Intermarché de Lagos, o que permite um regresso sem stress, tomando a nacional por Silves, Messines até Ourique, onde apanho a A2.
Évora é uma viagem calma pois felizmente tem um PCR a funcionar.
Na ida à Nazaré o problema é a A8 ser um deserto em termos de PCRs, tive de ficar numa casa com garagem para poder carregar no destino.
O carro veio de França com uma média de 12,7 Kw. Na primeira viagem por auto estrada para o Algarve atingiu os 13,1 (acumulado). Presentemente já anda pelos 12,3 Kw, pois nas minhas voltas (pequenas) por Almada e arredores não passo dos 11Kw.
Pronto, não me alongo mais, penso ter feito um resumos dos últimos meses. Prometo não demorar o mesmo tempo até ao próximo post.
PS - O Ioniq foi batizado de "Elétrico 28" em "homenagem" ao símbolo de Lisboa, falando em termos turísticos.
Daí para o NissanLeaf foi um passo.
Desde há muitos anos que tenho preocupações ecológicas, pelo que diminuir a dependênca dos combustíveis fóssseis foi um objectivo que começou em 2006, com a compra de um veículo híbrido (Honda Civic Hybrid), que ainda possuo, e passou pela microprodução fotovoltaica, mas que não podia ficar por aí, pelo que se impunha dar o passo seguinte que só poderia ser um veículo elétrico.
Ainda hesitei entre um hibrido plug in e um elétrico, mas porquê ficar a meio da ponte? Um híbrido tem o dobro das peças e o dobro das despesas de manutenção, pensei.
Bom, mas esta conversa seria mais apropriada nas Apresentações, pelo que passemos a uma espécie de Diário de Bordo do "Elétrico, 28 (Kwh)".
Quando abordei o Jasmim no meu interesse por um Ioniq, frisei que queria o modelo menos equipado. Porém, e após meses de pesquisa infrutífera nos sites franceses e alemães, um dia fui surpreendido pelo Jasmim com a proposta de escolher entre um Creative e um Executive, com quilometragem muito idêntica.
Fechei os olhos a uma diferença de algumas centenas de euros e atirei-me para o Executive.
O que é certo é que estou muito satisfeito, só me arrependo de não ter dado mais cedo o passo nesse sentido.
Passados menos de três meses já tive o prazer de fazer mais de 6000 kms.
Falando de viagens "grandes" (custa-me utilizar este termo depois de ler as aventuras do Migle por terras de França) já fui 3 vezes ao Algarve, 2 a Évora e uma à Nazaré.
As viagens para o Algarve são fáceis (PCR de Aljustrel), o que custa é regressar. Não tendo nas primeiras vezes onde carregar no destino (Portimão), socorria-me do Acqua de Portimão para o desenrasca, e no regresso tinha de arranjar autonomia para ir até ao PCR de Loulé (isto porque os PCRs de Lagos estão fora de serviço há meses).
Felizmente que agora já descobri o posto de carregamento semi rápido do Intermarché de Lagos, o que permite um regresso sem stress, tomando a nacional por Silves, Messines até Ourique, onde apanho a A2.
Évora é uma viagem calma pois felizmente tem um PCR a funcionar.
Na ida à Nazaré o problema é a A8 ser um deserto em termos de PCRs, tive de ficar numa casa com garagem para poder carregar no destino.
O carro veio de França com uma média de 12,7 Kw. Na primeira viagem por auto estrada para o Algarve atingiu os 13,1 (acumulado). Presentemente já anda pelos 12,3 Kw, pois nas minhas voltas (pequenas) por Almada e arredores não passo dos 11Kw.
Pronto, não me alongo mais, penso ter feito um resumos dos últimos meses. Prometo não demorar o mesmo tempo até ao próximo post.
PS - O Ioniq foi batizado de "Elétrico 28" em "homenagem" ao símbolo de Lisboa, falando em termos turísticos.