Malm Escreveu:Ora lá vou eu mais uma vez ser do contra, que estou a ver entusiasmo a mais - isto não é assim tão maravilhoso. O ruimegas fez, sim senhor, a viagem do Montijo até Évora com a folga que convém, mas há dois anos ia a 80 km/h, agora se quer lá chegar com a mesma carga de antigamente tem de ir a 70 km/h. O prgc diz que poupa 3.500 € por ano e, sim senhor, só pode ser verdade, mas a fazer a quilometragem que faz por ano, a taxa de degradação do Leaf dele vai ser claramente superior à dos restantes, e os 100.000 km da garantia das baterias vão-se em 3 anos. O Leaf do prgc pode, daqui a três anos, ter a sua autonomia reduzida em 70%.
Eu conheço muito bem as virtudes dos VE. Tão bem como os defeitos.
"É isso ai.... o tempo a mais que se demora a chegar aos locais mais longinquos é absolutamente compensado com esse tipo de racional e outros factores tipo conforto e a sensação de estar efectivamente a gastar pouco quer do bolso quer ao planeta." 100% a favor.
Tens razão na generalidade mas tenho de discordar num ponto que foi eu não diminui a velocidade, leia-se 100 a 105 kms a descer e minimo 65 a 70 kms a subir as mais dificeis.
No fim chego é com menos kws disponíveis porque se bem me lembro sempre gastei na ordem dos 12 a 13 kwh cada 100 kms.
Enfim é só a minha sensação que não difere assim tanto da tua.
Já agora acrescento que a técnica que utilizo para controlar o consumo baseia-se em cumprir estritamente as seguintes regras:
1 - Nunca ultrapasso as duas bolas de consumo a não ser que baixe dos 60 kms por hora a subir e só o tempo necessário para voltar às duas bolas de consumo, preferencialmente uma bola ou seja neutro evitando regenerar.
2 - outro guia visual que utilizo é o do consumo que faz crescer as eco árvores baseado na barra que circunda as árvores que vão sendo feitas que é não deixar ela recuar mais de dois traços.
Estas são técnicas fáceis de usar e que desde que não afectem o trânsito a mim me têm dado bons resultados.
Cumprimentos